Estreia em 2022

Bruna Linzmeyer estará em remake de Pantanal; gravações começam em julho

Atriz de 28 anos integra elenco de nova versão do clássico de Benedito Ruy Barbosa

Bruna Linzmeyer faz mistério sobre sua personagem nova versão de Pantanal - Foto: Reprodução/Instagram
Por Redação NT

Publicado em 05/06/2021 às 13:30:00,
atualizado em 05/06/2021 às 13:33:07

Bruna Linzmeyer estará no elenco de Pantanal, remake produzido pela Globo da novela de 1990, exibida com grande sucesso na Manchete. A atriz vai participar da primeira fase, que terá gravações em meio à natureza, no Mato Grosso, e também cenas externas no Rio de Janeiro. A produção está prevista estrear às 21h em 2022.

“Não comecei ainda a preparação com a equipe da novela. Estou fazendo uma por minha conta há dois meses: construindo a personagem, no momento de perceber o que ela tem de diferente de mim e o que eu preciso trabalhar. Nem sempre é do dia para a noite que alguma coisa se constrói”, relatou Bruna Linzmeyer em entrevista ao site da colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo.

A preparação tem sido feita com ioga, sessões com fonoaudióloga e reuniões com a preparadora de elenco para construção de corpo e voz da personagem. Ela ainda não revela detalhes o papel. “É muito difícil explicar sem poder dizer o que é (risos)”, diz, mantendo o suspense.

A nova versão do clássico de Benedito Ruy Barbosa, adaptado pelo neto do autor, Bruno Luperi, já tem no elenco nomes como Marcos Palmeira, Dira Paes e Juliana Paes. O papel mais comentado, o da selvagem Juma Marruá, ficará com a jovem Alanis Guillen, que estreou na TV em Malhação: Toda Forma de Amar (2019).

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“Deus também é sapatão, travesti, uma senhora idosa”, diz Bruna Linzmeyer

Além do trabalho na TV, Bruna Linzmeyer tem vários projetos no cinema, muitos com uma temática LGBTI. Ela integra o elenco de Uma Paciência Selvagem me Trouxe Até Aqui, de Érica Sarmet, formado só por atrizes lésbicas. No curta Alfazema, de Sabrina Fidalgo, dá vida a uma “diabe”, sem gênero, enquanto Elisa Lucinda é Deus.

“Deus é uma mulher negra. E não só! Deus também é sapatão, travesti, é uma senhora idosa... Quando a gente pensa na amplitude do que Deus significa na vida das pessoas, de acordo com a religião em que eu cresci, que é católica, Deus acolhe todo mundo. São muitas facetas”, acredita a artista.



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