Publicado em 18/02/2014 às 09:11:08
Atualmente no ar à frente do "Primeiro Jornal", noticiário que divide bancada com Luciano Faccioli na Band, Patrícia Maldonado conversou com o NaTelinha e falou sobre sua carreira.
Entre os assuntos abordados com a apresentadora e jornalista estavam a passagem pela Band, que está em vias de completar sete anos, a projeção nacional iniciada na Record, sonhos e vida pessoal.
Os rumores da possível extinção do "Primeiro Jornal" e de sua saída da Band também foram comentados com Maldonado. O novo "Café com Jornal", que tem estreia prevista para este semestre, deverá ocupar o espaço do atual noticiário matinal e sua equipe já está fechada.
Otimista e empolgada, Patrícia Maldonado deixa claro sua gratidão tanto pela Band como pela Record e não se incomoda nem mesmo com o fato de ter que acordar de madrugada e conciliar a carreira com filhos pequenos. "No fim dá tudo certo!", garante.
Mesmo tendo experiência de mais de 10 anos na TV, a âncora ainda quer ir mais além: "Tenho um milhão de sonhos na carreira ainda!". E, independente do projeto em que estiver trabalhando, ela deixa um aviso aos seus fãs: "Quem gosta de mim pode esperar isso: paixão por qualquer missão que eu receba".
Confira a entrevista na íntegra:
NaTelinha: Você está completando sete anos na Band e acumulou vários programas, desde esportivos até programas femininos, passando por jornais e Carnaval. Que balanço faz deste período?
Patrícia Maldonado: O mais positivo possível. A Band me deu muitas oportunidades e eu abracei todas! Foi bacana mostrar minha versatilidade, minha capacidade de me adaptar a diferentes tipos de programas, aprendi muitas coisas, tenho certeza.
NaTelinha: Como encara o fato de ter apresentado tantos programas na Band? Não ter sido fixada em um programa foi algo que te frustrou?
PM: Não, de maneira nenhuma! Adoro novos desafios, novas rotinas. É sensacional fazer parte do esporte, do entretenimento e do jornalismo e mostrar que eu posso fazer bem qualquer uma das três coisas!
NaTelinha: Atualmente você está à frente do "Primeiro Jornal" ao lado de Luciano Faccioli e sabe-se que o jornal está em contagem regressiva para ser extinto e dar lugar a um novo programa. Qual é a sua percepção diante disso? Existem novos projetos para você na casa?
PM: Não fui informada oficialmente sobre o fim do Primeiro Jornal, por isso não falo sobre o assunto.
NaTelinha: Fontes ligadas ao NaTelinha informaram que você está próxima de deixar a Band por falta de projetos em vista. Esta informação procede?
PM: Não sei de nada a esse respeito. Adoro trabalhar na Band. Não é a toa que vou completar 7 anos de emissora!
NaTelinha: Mesmo tendo se passado tantos anos, você ainda é bastante lembrada pelos telespectadores pelo "Tudo a Ver", em sua primeira versão. Existe um carinho criado por você desde aquela época, algo que não é tão comum em jornalísticos. Como encara esta lembrança e a atração como um todo? Como é trabalhar ao lado do Faccioli, seu colega no vespertino da Record?
PM: O Tudo a Ver foi um marco na TV, na minha opinião. Era um jornal/programa diferente de tudo que já tinha sido visto na TV. O Paulo Henrique Amorim me deu um presente quando me escolheu pra dividir o comando com ele. Além disso, lá fiz grandes amigos que tenho até hoje: a Cris Flores, o Edu Guedes, Olivier Anquier, Isabella Fiorentino, Ana Hickman, Richard Rasmussen, o próprio PHA e até uma das editoras, a Cláudia Aied, que já virou da minha família, já que é madrinha da Maitê, minha caçula. Sobre trabalhar com o Faccioli garanto que é muito divertido e nós nos lembramos sempre da época do Tudo a Ver.
NaTelinha: O "É o Amor" foi um programa de boa audiência na Band e que, por muitos, foi considerado seu principal trabalho ao lado do "Tudo a Ver". Sente falta do programa? Há expectativas de ele ser resgatado?
PM: Sinto falta porque era delicioso fazer e sentir a repercussão na rua. As pessoas gostavam muito do formato! Com relação a ele ser resgatado não posso dizer, porque não tenho conhecimento a esse respeito.
NaTelinha: Outro programa que também foi considerado uma grande aposta da Band foi o "Dia Dia", ao lado de Lorena Calábria e Daniel Bork. Como foi apresentá-lo? Por que chegou ao fim?
PM: Foi demais trabalhar com uma amiga da época da Record e com um novo amigo de Band. Ríamos muito e aprendíamos uns com os outros. Não sei dizer porque chegou ao fim. Mas tenho saudade.
NaTelinha: Existe algum sonho em sua carreira que ainda não foi alcançado? Qual seria?
PM: Tenho um milhão de sonhos na carreira ainda! Sou super jovem e tenho muito o que conquistar ainda. Gostaria de ser correspondente internacional, por exemplo.
NaTelinha: Você tem duas filhas pequenas e trabalha em um jornal matinal. Como divide o tempo, como a madrugada, entre os cuidados com elas e a profissão?
PM: É uma correria, mas nada diferente do que acontece em outras casas. A maioria das mulheres hoje trabalha, cuida da casa e dos filhos. No fim dá tudo certo!
NaTelinha: Quais são seus planos para 2014? O que seus fãs podem esperar para este ano?
PM: Meus planos são continuar me dedicando a carreira que escolhi com amor. Quem gosta de mim pode esperar isso: paixão por qualquer missão que eu receba.
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