Publicado em 30/11/2012 às 23:55:20
Antes uma das mais faladas e famosas Panicats, depois participante polêmica do reality-show “A Fazenda” e hoje repórter do programa dominical “Tudo é Possível”, da Record. A vida de Dani Bolina sofreu uma reviravolta em um curto espaço de tempo.
A diferença do que fazia antes, no “Pânico”, para hoje, na atração de Ana Hickmann, é grande. Em entrevista exclusiva concedida a Breno Cunha, do NaTelinha, a modelo frisou que não sente vergonha do passado, quando usava como instrumento de trabalho seu próprio corpo.
“Eu adorava e sinto orgulho de ter sido Panicat, símbolo sexual, e ter tantas meninas ou mulheres hoje querendo ser parecida comigo ou ter um corpo igual ao meu”, disse a repórter.
Dani Bolina falou ainda que nunca pensou em ter um programa solo na TV, mas que se surgisse a oportunidade, agarraria com tudo, pois ainda tem ambições nesse meio. “Nunca pensei em ter um programa, mas lógico que, se acontecesse, seria maravilhoso e eu daria a vida por ele”, disparou.
Ainda na conversa, ela preferiu não responder quando foi perguntada sobre uma suposta intimidação da equipe do “Pânico”, quando ela participou do quadro “Vale Tudo só Não Vale Mentir”, também do “Tudo é Possível”, e fez declarações polêmicas sobre o humorístico.
Bolina também ficou em silêncio quando foi pedida que confirmasse a informação que Nicole Bahls deu à imprensa uma vez, quando disse que Panicats conseguiam ganhar cerca de R$ 100 mil reais por domingo no “Pânico”.
Confira a entrevista na íntegra:
NaTelinha - Ser artista e comunicadora sempre foi seu sonho e você correu atrás ou as propostas foram surgindo naturalmente?
Dani Bolina - Na realidade eu sempre sonhei em trabalhar na televisão, mas não sabia com o que exatamente. Mas as oportunidades foram surgindo e a vida encaminhou.
NT - O que mudou na profissional Dani Bolina de antes, quando ainda era Panicat, para hoje, repórter do “Tudo é Possível”?
DB - Conhecimento e cultura. O “Tudo é Possível” me proporciona viajar o mundo a trabalho e ter contato com diferentes culturas e costumes.
NT - Você fez amigos com quem mantém contato até hoje no "Pânico"?
DB - Lógico! Claro que diminui o contato, mas sou apaixonada pelos meus padrinhos de casamento, por exemplo, o Bola e Bolinha. Minhas melhores amigas são Juju Salimeni e Lisi Benitez, que hoje estão na TV Record também.
NT - Mostrar o seu corpo e explorá-lo tanto, no "Pânico", te incomodava?
DB - De jeito nenhum. Eu adorava e sinto orgulho de ter sido Panicat, símbolo sexual e ter tantas meninas e mulheres hoje querendo ser parecida comigo ou ter um corpo igual ao meu.
NT - Algum dia, aceitaria voltar ao humorístico de Emílio Surita para fazer os mesmos trabalhos?
DB - Não sei, o futuro a Deus pertence.
NT - Como está sendo trabalhar no “Tudo é Possível”, com Ana Hickmann?
DB - Muito legal. A Ana é maravilhosa e eu adoro trabalhar com ela.
NT - Tem algum sonho seu na televisão que ainda não foi realizado, como ter um programa de TV, por exemplo?
DB - Nunca pensei em ter um programa, mas lógico que, se acontecesse, seria maravilhoso e eu daria a vida por ele. Mas eu gosto muito de esportes. Queria ser repórter esportiva!
NT - Qual seria sua reação ao se esbarrar, por exemplo, com Nicole Bahls, nos corredores da Record?
DB - Já esbarrei. Cumprimento normal, acho que o profissionalismo vem em primeiro lugar. E a educação ao lado.
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