Publicado em 30/09/2010 às 18:05:18
Guilherme Fontes obteve mais uma derrota na Justiça. A defesa do ator havia solicitado um recurso para livrá-lo da acusação de sonegação fiscal no caso do longa “Chatô – O Rei do Brasil”, que estava previsto para ser lançado em 1997, mas que, até hoje, não foi produzido.
A decisão foi divulgada na última terça (28) pela juíza Denise Vaccari Machado Paes, da 19ª Vara Criminal do Rio de Janeiro. Com isso, Fontes foi condenado a cumprir sete horas diárias de trabalho comunitário durante aproximadamente três anos, além de ser obrigado a doar 12 cestas básicas de R$ 1 mil para instituições carentes.
Nos próximos dias, a defesa do ator fará mais um pedido de anulação da condenação. “Consideramos a decisão injusta e vamos recorrer”, declarou o advogado Tiago Martins Lins e Silva, em entrevista ao jornal O Dia.
Entenda o caso
Guilherme Fontes era o produtor e diretor do filme que narraria a trajetória de Assis Chateaubriand, um dos pioneiros da comunicação no Brasil. Porém sua empresa, a Guilherme Fontes Filmes Ltda, captou dinheiro público entre os anos de 1995 e 1997 e foi registrada no município de Guararema, em São Paulo.
Entretanto, na verdade, a sede da produtora estava localizada no Jardim Botânico, no Rio, e o repasse de impostos para a capital fluminense, estipulado pela Justiça em R$ 258.432,05, foi sonegado pelo ator. Fontes também foi condenado por não pagar imposto sobre o dinheiro recebido como patrocínio.
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