Publicado em 11/06/2008 às 21:01:15
Na próxima sexta-feira, dia 13 de junho, às 23h45, o repórter Roberto Cabrini mostra ao mundo que a escravidão não acabou. Ele entra na moderna senzala do Brasil do terceiro milênio.
Corpos maltratados e sujos de terra. Suados embaixo de um sol escaldante, que fere a pele. Picadas de insetos por toda parte do corpo. A maioria não tem nem documento, alfabetização ou conhece seus direitos. Enganam a fome e tentam resistir à sede. A história começa quando a equipe de reportagem do Câmera Record encontra com um homem que fugia da fazenda onde era explorado. Ele saiu de lá a pé, doente, mas conseguiu se libertar. Um relato alarmante de trabalho escravo!
Cabrini conheceu a triste realidade de homens, mulheres e crianças que, sem estudo e ajuda, acabam trabalhando para donos de fazenda por salários irrisórios. Sem condições apropriadas para a execução do trabalho árduo e pesado, têm longas jornadas de trabalho sem remuneração justa. Além disso, são obrigados a comprar quase tudo do patrão, que superfatura os mantimentos e objetos. Para alguns trabalhadores, a dívida com o dono da fazenda é maior que o próprio salário.
A água não é tratada. O rio sujo é usado para o banho, para lavar as roupas e para matar a sede. A moradia é uma lona esticada em pedaços de pau. As camas são redes surradas.
E como se já não bastasse, o trabalho que fazem é matar a floresta amazônica.
O desfecho dessa história será na próxima sexta-feira, depois de "Amor e Intrigas".
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