Publicado em 29/01/2025 às 21:00:00
Kaká Diniz se pronunciou em defesa de Claudia Leitte após a cantora se envolver em uma polêmica por alterar a letra de uma música. O marido de Simone Mendes afirmou que não considerou o ato da famosa, que trocou "Iemanjá" por "Yeshua" (Jesus) na canção Caranguejo, como intolerância religiosa.
"Eu acho a maior bobagem do mundo o que estão tentando causar com essa situação. Primeiro, os autores da música ele tem total direito de proibir, ou não, ela de cantar. Tudo certo. Agora, justificar que é porque ela alterou a letra. Ela está se beneficiando disso? Ela está causando algum dano financeiro ou moral por conta de uma alteração de um nome de uma entidade que ela não cultua e colocar o nome de um Deus que ela cultua? Qual o problema disso?", questionou o empresário.
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Em Story compartilhado no Instagram, Kaká Diniz seguiu: "Ela está incitando ódio para que as pessoas odeiem outras pessoas que acreditam em uma religião diferente da dela? Ou em Deus ou deuses diferentes do dela? Não".
"E, outra coisa, vamos entrar no YouTube e começar a processar todo mundo que faz paródia, porque a maioria das paródias que estão lá, ou quase todas, não tem nenhuma autorização, todo mundo acha bonitinho, mas porque é uma cantora famosa que está falando o nome de Deus, está provocando isso tudo", opinou ele.
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Ainda nas redes sociais, Kaká Diniz afirmou que acredita que a intolerância religiosa só acontece quando alguém se manifesta explicitamente contra uma religião que ela não segue e que, no caso de Claudia Leitte, as pessoas estão sendo subjetivas.
"Elas implicam essa característica às pessoas simplesmente porque elas não cultuam aquele Deus que elas acreditam. Eu acredito em Jesus e uma pessoa não acredita em Jesus, não é por isso eu vou tentar destruir a vida dela", argumentou.
O empresário ainda deixou claro que não declarou que a intolerância religiosa não existe: "Existe intolerância religiosa, intolerância sexual, intolerância política, intolerância racial. Existem vários e vários tipos de preconceito enraizados dentro de pessoas e que elas expressam isso, externam isso de forma pública contra outras pessoas".
"Eu não estou dizendo que não existe, estou dizendo que a gente não pode associar esses termos a todo mundo. Se eu não falo o nome de um Deus ao qual eu não cultuo, isso não é intolerância religiosa", concluiu ele, falando sobre a polêmica que envolveu até mesmo Ivete Sangalo.
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