Jean Wyllys diz que mandou taxista desligar rádio com programa evangélico e polemiza

Na última sexta-feira (8), Jean Wyllys, vencedor do Big Brother Brasil 5, gerou polêmica ao relatar um episódio em que solicitou a um taxista que desligasse o rádio do carro devido à transmissão de um programa evangélico. Em um post nas redes sociais, ele descreveu o ocorrido e expressou sua posição sobre a questão.

"Acabo de mandar uma real para um taxista. Quando entrei em seu carro ele aumentou o rádio com um programa proselitista neopentecostal. Pedi que desligasse. Ele relutou em silêncio uns 10 segundos. Repeti o pedido e ele então desligou", relatou Jean Wyllys.

+ Canal Viva "esconde" edição do BBB com Grazi e Jean Wyllys

+ Viva confirma reprise do BBB 5, com Grazi e Jean Wyllys; saiba data

O ex-BBB explicou sua atitude, destacando que não é evangélico e considera o proselitismo religioso desrespeitoso e arrogante. Jean ressaltou a diversidade religiosa do país, afirmando que os cidadãos não devem ser obrigados a ouvir pregações religiosas enquanto utilizam um serviço pago.

VEJA TAMBÉM

• Com 13 temporadas

  Record decreta fim de Reis após 3 anos no ar
• Manutenção

  Com Eliana, GNT toma decisão sobre o Saia Justa para 2025
• Dia 29

  Senna: O que esperar da série da Netflix que estreia na próxima semana?
• Tensão no ar

  CNN Brasil fura a Globo com conclusão da PF de que Bolsonaro sabia de plano para matar Lula

"Quando o senhor estiver só no carro, o senhor ouve sua pregação. Quando entrar um passageiro, tenha a educação de ao menos perguntar se ele quer ou não ouvir essa pregação gritada ou prefere ouvir música. Isto é viver em democracia e respeitar o direito do outro", argumentou Jean.

O taxista mencionou que se tratava da "Palavra", ao que o ex-deputado federal respondeu que "Palavra imposta é tortura". Ele enfatizou que o único interesse naquele momento era o silêncio. “Ah, que chatice”, concluiu.

Confira a postagem:

Jean Wyllys levanta polêmica nas redes sociais

O relato de Jean Wyllys gerou debates nas redes sociais, levantando questões sobre a liberdade religiosa e o respeito à diversidade de crenças no Brasil. Houve quem considerasse o comportamento do ex-deputado como correta.

“Ninguém é obrigado a escutar o que não quer. Taxista e uber precisam agradar o cliente e ponto final”, opinou um internauta. “Jean é muito necessário. Colocou o crente no lugar dele”, postou uma segunda pessoa.

Porém, houve quem considerasse o comportamento do ex-BBB rude e grosseiro. “Sem necessidade. Era só colocar um fone e estava tudo resolvido”, comentou um perfil. “Coitado do taxista tendo que carregá-lo”, provocou outra conta.