Publicado em 17/05/2023 às 14:30:00,
atualizado em 17/05/2023 às 14:36:00
O cantor Bruno, da dupla com Marrone, se envolveu na polêmica da semana ao perguntar se a repórter Lisa Gomes, da RedeTV!, que é uma mulher trans, teria “pau”. A comunicadora acusou o artista de transfobia e suscitou um debate sobre frases aparentemente inofensivas, mas que só perpetuam o preconceito contra transexuais e travestis.
Nesta quinta-feira, 17 de maio, Dia Internacional Contra a Homofobia, a Transfobia e a Bifobia, o NaTelinha elenca algumas outras frases e falas transfóbicas que devem ser abolidas do dia a dia:
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A fala pode surgir na intenção de se fazer um elogio, mas não passa de uma invalidação das pessoas trans, como se não fossem homens ou mulheres “de verdade”.
Outra forma de discriminação decorre da curiosidade sobre a identidade de pessoas trans. É indiscreto e constrangedor querer saber detalhes da intimidade de cada um. Além disso, é imprescindível respeitar os nomes sociais.
Frase ouvida por homens trans que denota total preconceito. Afinal, além de o órgão não resumir a pessoa, também não define sua identidade de gênero, tampouco sua atividade sexual.
Outro erro comum é se referir a travestis femininas com o uso do artigo masculino. Nestes casos, o correto é “a travesti”. O assunto teve grande repercussão no BBB 22, com a participação de Linn da Quebrada, que inclusive tem a palavra “ela” tatuada na testa.
Termos pejorativos, como “traveco”, também devem ser totalmente abolidos do cotidiano. Palavras como essa contribuem para a estigmatização e perpetuam o preconceito e a discriminação.
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