Publicado em 04/12/2022 às 17:34:00,
atualizado em 04/12/2022 às 17:34:46
Anitta revelou que, há poucos meses, foi diagnosticada com o vírus Epstein-Barr, causador da "doença do beijo". A cantora disse ter passado "pelo momento mais difícil da [sua] vida" quando a condição foi confirmada e ainda disse que sua relação com Ludmila Dayer foi importante para que ela iniciasse o tratamento contra a infecção o mais rápido possível.
A dona do hit Envolver falou sobre o assunto no lançamento do documentário Eu, produzido por Dayer, que compartilha sua luta contra a Esclerose Múltipla, doença que, segundo ela, foi causada pelo mesmo vírus.
Conhecida popularmente como "doença do beijo", a mononucleose infecciosa é causada pelo vírus Epstein-Barr, transmitido por meio da saliva. Apesar do nome que a tornou famosa, há outras formas de transmissão, além do beijo, como compartilhar escova de dente, copos ou talheres com pessoas infectadas.
De acordo com o Ministério da Saúde, quando as pessoas pegam o vírus ainda criança, as manifestações costumam ser mais tranquilas. Na vida adulta, a situação muda e os sintomas são mais pronunciados. Dados dão conta ainda de que o Epstein-Barr é mais comum nas cidades grandes, principalmente durante o Carnaval e entre jovens de 15 a 25 anos. O período de transmissibilidade dura cerca de um ano e, passada a infecção, o vírus se torna inativo no corpo do paciente, podendo ser reativado em alguns casos.
VEJA TAMBÉM
A mononucleose pode ser assintomática, o que torna a transmissão ainda mais fácil, já que a pessoa não costuma perceber que está infectada. Porém, quando existem sinais, também podem ser confundidos com os de outras doenças respiratórias comuns, o que torna imprescindível um exame sorológico que identifica a presença de anticorpos.
De acordo com o Ministério da Saúde, a doença do beijo pode causar sintomas como febre alta, dor ao engolir, tosse, dor nas articulações, inchaço no pescoço, irritação na pele, amigdalite, fadiga e inchaço do fígado.
A maior parte dos infectados se cura em poucas semanas, mas alguns pacientes levam meses para se recuperar totalmente, tendo um estado de fadiga prolongado. Para a doença, não existe tratamento específico, mas o uso de corticoides pode ser útil em alguns casos, como quando existe obstrução de vias aéreas ou diminuição de plaquetas no sangue com risco de hemorragia.
Vilã não morreu
Mulheres de Areia: Isaura tem reencontro emocionante com Raquel
Estreou na TV aos 7
Lembra dele? Ex-ator mirim, Matheus Costa virou galã e bomba na web
Marcas da vida
Vai doer no bolso
Não quer
Queridinha do autor
Resumão
Vem aí?
Tremendão
Melhoras!
Cresceu
Cicatrizes
Oi, sumida!
Por onde andam?
Marcas da vida
Só notícia boa
Recuperada
Chegou a hora
Paizão
Ousado
Sem papas na língua
Riu