Publicado em 12/05/2021 às 15:04:00,
atualizado em 12/05/2021 às 15:11:49
Otávio Mesquita foi citado na CPI da Covid durante o depoimento de Fabio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação da Presidência da República, nesta quarta-feira (12). O nome do apresentador surgiu quando Wajngarten afirmou que o governo federal realizou campanha a favor do distanciamento e do uso de máscara, sendo desmentido pelo senador Renan Calheiros. O artista do SBT se manifestou e declarou que não se lembra de ter participado da campanha Juntos Somos Mais Fortes.
Na propaganda, a pandemia era minimizada, sendo recomendado o uso do braço quando fosse tossir e que as mãos precisavam ser lavadas frequentemente. Porém, em uma entrevista para a Folha de S. Paulo, publicada no começo da pandemia, Mesquita defendia a retomada da economia.
“Tem que tomar cuidado, claro, mas a OMS pensa nos países que são bilionários. Os Estados Unidos têm trilhões, a Alemanha tem ouro. Se tivéssemos o dinheiro dos Estados Unidos eu também falaria para todo mundo ficar em casa. Não podemos e não vamos parar o país. Como as pessoas vão comer?”, declarou na época.
Hoje, quando Wajngarten disse que contratou Otávio Mesquita para reforçar o isolamento social, Renan desmentiu e afirmou que o apresentador defendeu que as pessoas não ficassem em casa e todos continuassem trabalhando.
Ao Estadão, nesta quarta, o comunicador do SBT rebateu o posicionamento do senador. “Como eu faria uma campanha contra isolamento social se eu mesmo assumi que errei ao não usar máscara? Foi meu maior erro e eu falei isso muito claramente no meu programa no SBT”, comentou.
Ele ainda detalhou que a emissora de Silvio Santos é responsável por fechar contratos que envolvem a participação de apresentadores do canal. “Eu cumpro o que o SBT resolve”, esclareceu. O artista também relatou que participou gratuitamente da campanha Juntos Somos Mais Fortes.
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No início da pandemia, o governo federal lançou a campanha Juntos Somos Mais Fortes, primeira ação da comunicação que falava sobre a Covid-19 no Brasil. Na propaganda, além de Otávio Mesquita, estavam presentes Zezé Di Camargo, Patati e Patatá, Felipe Melo, Sikêra Jr e Luis Ernesto Lacombe.
Algum tempo depois, foi a vez da campanha O Brasil Não Pode Parar ser veiculada. Na época, muitos especialistas criticaram a ação, pois tinha um posicionamento contra o isolamento social. O governo apagou as postagens de suas contas oficiais nas redes sociais por causa de uma decisão da Justiça Federal.
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