Ex-BBB Fani Pacheco revela se participaria do novo No Limite

A ex-BBB Fani Pacheco afirmou que não sabe se participaria da nova temporada de No Limite, na Globo. A modelo explicou que não vê problemas nas provas de resistência física, pois adora malhar e está acostumada com adrenalina. Porém, sua maior dificuldade seria com alimentos exóticos que são propostos pelo reality show.

“Na época do No Limite, achava maneiríssimo. Mas ainda não consegui pensar se entraria ou não. Para mim, a pior parte é comer comidas esquisitas. Olho de cabra ainda vai, mas inseto não tem jeito para mim, não tenho condições de comer. Porque tenho bloqueio mesmo. Não consigo nem matar barata de tanto pavor”, afirmou aos risos, em entrevista dada para a revista Quem, publicada neste sábado (27).

“Gosto de malhar, só não tenho muito senso de localização, teria que ter um waze para mim (risos). Só a parte de conviver com inseto - barata, besouro, marimbondo - é que não sei se valeria a pena. Acho que eles têm que chamar pessoas que se joguem. Eu até me jogo, mas não nessa parte de inseto”, acrescentou.

Nesta semana, a Globo usou seu perfil oficial do Twitter para anunciar aos internautas que estava preparado uma nova temporada de No Limite. E uma das maiores novidades dessa temporada é o fato de contar apenas com a presença de ex-participantes do BBB.

Uma dúvida ainda é em torno do apresentador. Nas temporadas já encerradas, o cargo era de Zeca Camargo. Um dos nomes que começou a ser ventilado é o de Marcos Mion, que saiu da Record em janeiro, e se destacou no comando de A Fazenda.

VEJA TAMBÉM

• Com 13 temporadas

  Record decreta fim de Reis após 3 anos no ar
• Manutenção

  Com Eliana, GNT toma decisão sobre o Saia Justa para 2025
• Dia 29

  Senna: O que esperar da série da Netflix que estreia na próxima semana?
• Tensão no ar

  CNN Brasil fura a Globo com conclusão da PF de que Bolsonaro sabia de plano para matar Lula

Fani Pacheco e a Covid-19

Em abril do ano passado, Fani Pacheco foi contaminada com o novo coronavírus. “Tive pneumonia, minha saturação ficou baixa. Tive muita falta de ar, mas tratei em casa, com antibiótico. Só que deu muito medo”, relembrou.

“Cheguei a saturar 94. Agora estou com 95, 96. A doença assusta porque cada corpo reage de forma diferente. Só depois vou poder retornar às aulas da faculdade que já foram retomadas presencialmente”, completou.