Publicado em 13/02/2021 às 18:51:10
Todo ano, Alessandra Negrini “quebra a internet” com sua tradicional fantasia de Carnaval - ela é madrinha do bloco Acadêmicos do Baixo Augusta, um dos mais famosos da folia de São Paulo. Mas com a pandemia do novo coronavírus suspendendo os festejos, a atriz quebrou a internet novamente ao anunciar o que vai fazer este ano: passar o feriadão no mato.
Alessandra fez uma postagem em seu Instagram neste sábado, dentro de seu carro, com um sorriso e um sinal positivo nos dedos da mão. “Sábado! Partiu! Não tem Carnaval, então pé na estrada. Destino: mato”, brincou, na legenda. “E vc? Sem carnaval vai brincar de que? Conta aí”, questionou aos seguidores.
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Nos comentários, alguns responderam a dúvida da atriz. “Vou de leitura, cerveja e Darkflix”, disse @bandeira978. “Eu vou brincar de trabalhar”, comentou @marcelo.bn.ribeiro. Mas teve quem aproveitou para enaltecer a beleza de Alessandra, que está com 50 anos. “MEODEUS É MUITO LINDA”, elogiou @du_hbitch_. “linda linda linda linda, eu te amo”, declarou @biankanvss.
As fantasias de Alessandra Negrini para curtir o Acadêmicos do Baixo Augusta sempre causam burburinho na internet. Em 2016, ela chamou a atenção ao ir para a festa vestida como uma noiva sexy. No ano seguinte, 2017, roubou a cena novamente ao fazer uma homenagem à natureza e ir com uma roupa sensual que lembrava a vegetação.
Em 2018, o tema do bloco era “É Proibido Proibir”, e Alessandra homenageou Iansã. Nesta ocasião, guardou a sete chaves o tema de sua fantasia, gerando grande expectativa. Em 2019, homenageou o rock, com um look de roqueira, que incluía fantasias falsas, meia arrastão e um adereço punk na cabeça.
O mais polêmico, no entanto, foi o de 2020, quando se vestiu de índia. Parte das pessoas criticaram a decisão da atriz, por considerar um ato ofensivo ao povo indígena e classificar como apropriação cultural. Já outra parte saiu em defesa, vendo na ocasião um convite a debater a questão indígena.
Questionada pela Folha de S. Paulo, antes de desfilar, Alessandra explicou: “A luta indígena é de todos nós e por isso eu tive a ousadia de me vestir desta forma”. Ela foi acompanhada da ativista indígena Sonia Guajajara, que aprovou a fantasia.
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