Publicado em 04/08/2020 às 11:37:00
Paulo Vieira publicou no ano passado uma foto ao lado da sua namorada, Ilana, e gerou repercussão pois seus seguidores acreditavam que ele era gay. Na última segunda-feira (3), o humorista abriu o jogo sobre o seu sucesso e se posicionou em relação ao momento que o homem vive na sociedade.
“A masculinidade passa por um período de crise. Os homens estão se perguntando o que é ser homem e qual o papel do masculino na sociedade. O masculino que agride, ofende, trava e não acolhe, não cabe mais na sociedade. A gente está nesse processo. Acredito que a gente terá um país melhor. Não é demérito perguntar se sou gay. Acredito nas evoluções e revoluções. Nunca me ofendeu perguntas se sou gay. A masculinidade não está em você não chorar, em você não lavar louça, em não demonstrar sentimentos”, comentou na rádio Kiss FM.
Ele confessou que cresceu em um ambiente machista, mas que tenta ao máximo não ser desrespeitoso com as mulheres. “Eu sou brother das mulheres, sempre tive muita amiga, sempre me interessei pelo universo das mulheres, sou um grande amigo da minha mãe. Tento ser o melhor cara que eu consigo. Tento não ser escroto, tento não forçar a barra, não manipular. Sou de uma criação machista, em que meu pai não me abraçava”, declarou.
O humorista ainda relembrou o momento que sua mãe foi diagnosticada com síndrome do pânico e ele criou personagens aos 9 anos para distraí-la, porque a família não tinha dinheiro para comprar remédios.
“Eu tinha 9 anos nessa época. Amadureci muito rápido. Comecei no teatro aos 5 anos. Aos 9, era eu quem lavava, passava, cozinhava, levava e buscava meu irmão na escola. Sempre soube que queria ser artista, não necessariamente trabalhar com o humor. Palmas tem uma cena de teatro meio complicada, então foi com o stand-up que comecei”, explicou.
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Paulo não escondeu sua admiração por Xuxa e relatou que conversa com a apresentadora pelas redes sociais. Ele também se mostrou feliz em ter um quadro de humor no Fantástico.
“O quadro Como lidar teve uma primeira temporada muito legal. Os cinco primeiros episódios abordaram a pandemia. Saí do Tocantins, no interior do Brasil, e ocupar um espaço que já foi de Chico Anysio, Denise Fraga é um motivo de honra”, concluiu.
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