Publicado em 24/05/2020 às 08:09:00
Eduardo Costa é um dos cantores de maior sucesso do mundo sertanejo e também um dos mais polêmicos, o que permitiu ganhar holofotes e, consequentemente, muito dinheiro. Não por acaso ele é dono de uma mansão na Pampulha, em Belo Horizonte (MG) que vale R$ 11,9 milhões. Mas, se depender do artista, o imóvel ficará nas mãos de outra pessoa, já que a residência se encontra à venda no período de quarentena.
A casa tem 821 metros quadrados, tendo quatro suítes, duas demissuítes, três hidromassagens, quatro closets, duas salas, três varandas e uma garagem que comporta cerca de 20 vagas. O local é um dos pontos que mais chama atenção de quem passa pela Pampulha.
E os cômodos não param por aí. A residência ainda conta com três cozinhas, duas copas, escritório do cantor, dependências para os empregados poderem se acomodar, adega, bar, churrasqueira, lareira, uma grande piscina, deck, home theater, jardim de inverno, vista panorâmica e sauna.
O cantor colocou a casa para vender no ano passado, bem antes da pandemia do novo coronavírus. Em comunicado da sua assessoria de imprensa ao jornalista Leo Dias, do Portal UOL, parceira do NaTelinha, a intenção de Eduardo é que alguém compre o local e ele possa se mudar para uma mansão ainda maior.
A imobiliária responsável por fazer a venda afirma que o espaço é arejado e que a compra incluíra os imóveis e a decoração “sofisticada” do ambiente. “Imponente e diferenciada”, diz a empresa em relação ao trabalho feito pela equipe de decoração de Eduardo.
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Em 2015, Eduardo comprou a mansão na capital mineira por R$ 9 milhões, sendo que pagou R$ 2 milhões em espécie. O restante teria sido quitado com bens de luxos, incluindo uma casa localizada às margens do lago de Furnas.
Essa negociação acabou gerando problemas para Costa. Isto porque, em 2018, o Ministério Público afirmou que o imóvel – avaliado em R$ 6 milhões – do lagos de Furnas foi construído em uma área de preservação permanente. A família que fez o negociou declarou que tais informações foram omitidas pelo artista.
Na época, os novos donos da residência processaram o cantor e pediram que o contrato feito entre eles fosse anulado na Justiça, além de buscarem uma indenização de R$ 10 mil por danos morais. A assessoria do cantor se manifestou e explicou que as acusações não eram verdadeiras.
Em janeiro deste ano, a Justiça bloqueou a mansão na Pampulha, enquanto Eduardo respondia ao processo de estelionato. “Tal situação demonstra que houve lesão patrimonial para as vítimas em conseguência de terem sido enganadas, o que implica em fraude”, escreveu o delegado da Polícia Civil mineira.
Apesar da polêmica, o imóvel continua sendo vendido e quem deseja morar na casa do sertanejo terá que ter o caixa cheio. Após a pandemia, talvez há quem queira respirar novos ares. Se isso ocorrer, Eduardo deverá ficar muito satisfeito.
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