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Em quarentena, Luiza Brunet critica lives: "Só pra mostrar que o cabelo está OK"

Modelo também se mostrou preocupada com o aumento de violência doméstica

Luiza Brunet falou sobre quarentena - Foto: Reprodução
Por Redação NT

Publicado em 28/03/2020 às 13:30:00

Luiza Brunet não tem gostado da quantidade excessiva de lives no Instagram. Na visão da modelo, muitas pessoas estão usando a ferramenta não para conscientizar as pessoas sobre a prevenção do novo coronavírus, mas apenas para se manter na mídia no período de pandemia.

“É tanta gente querendo falar e umas discussões vazias, que não vão nos levar a lugar algum. No fim, é só para mostrar que o cabelo está OK, a maquiagem está OK e a unha está OK”, disparou ela em entrevista ao jornal O Globo publicada neste sábado (28).

Como shows, peças de teatros e gravações de programas de televisão estão suspensas, muitos artistas estão usando suas contas do Instagram para dialogar com seus seguidores sobre diversos temas.

Recentemente, Larissa Manoela fez uma live em que ela estava aprendendo a cozinhar, enquanto Anitta iniciou um curso de francês, inclusive chamando atenção de Bruna Marquezine, que voltou a seguir a funkeira.

Há também que tem usado o espaço na internet para tirar dúvidas das pessoas sobre como combater a proliferação do novo coronavírus. Marina Ruy Barbosa conversou com um médico, que tirou todas as dúvidas da doença.

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A quarentena de Luiza Brunet

Luiza Brunet pode não gostar das lives, mas encontrou uma forma do tempo passar, enquanto precisa ficar em isolamento. Ela tem ficado em seu apartamento no bairro de Ipanema, localizado no Rio de Janeiro, e se dedicado neste período para cuidar das suas coisas.

“Estou usando esse tempo para organizar as coisas, mexer em fotos antigas, faxinar, ler”, explicou. A modelo também se mostrou preocupada com o aumento da violência doméstica nessa fase que as pessoas se encontram em isolamento social.

“O que assusta é o aumento da violência doméstica nesse período. Uma pesquisa revelou que os casos aumentaram em 50%. Acredito ser consequência do distanciamento social. As mulheres não estão trabalhando e ficam em casa com seus maridos e namorados agresssores. É muito triste”, concluiu.

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