Publicado em 15/02/2020 às 10:21:15
Fernanda Lacerda, que ficou conhecida como a Mendigata do Pânico da Band, integrou o humorístico entre 2013 e 2017 e só guarda boas recordações do programa, que teve seu fim decretado em dezembro daquele ano.
Quase três anos se passaram desde então e a fama lhe credenciou para participar do reality A Fazenda, da Record, em 2018. "Se fosse pra definir em uma palavra, seria aprendizado", diz ela em entrevista ao NaTelinha, sobre seu período no confinamento.
Sondada por dois realities após A Fazenda, Fernanda diz que está buscando outras coisas e não sabe se aceitaria um convite para outra experiência do tipo. "Estou buscando outras coisas. Acabei de abrir uma franquia da maior rede de extensão de cílios do Brasil. Quero abrir uma marca esse ano também, já estou me organizando. Meus dias estão muito corridos, estou numa fase focada na minha carreira e agora estou focando nos meus empreendimentos", mira.
Faltando poucos dias para o Carnaval, Lacerda comenta que a preparação está a mil por hora. Musa da Gaviões da Fiel, ela também será musa de bateria da Terceiro Milênio pelo primeiro ano. "A responsabilidade é muito maior", reconhece.
Com quase três milhões de seguidores no Instagram, diz que o número é fruto do seu trabalho e lembra que no primeiro ano do Pânico, já tinha um milhão de seguidores: "O Pânico foi um programa muito popular que me ajudou bastante em questão da popularidade em si. E o Instagram é uma empresa. É uma das formas do meu trabalho".
Sem expor sua vida pessoal à exaustão, diz o motivo: "Nem tenho muito saco pra ficar mostrando. É algo que ainda preservo um pouco".
Ainda em 2020, ela garante que integrará uma atração de uma importante emissora: "Vou estar num quadro de um programa de uma emissora que vai estrear um pouquinho mais pra frente. Só isso que posso falar".
Seu sonho dentro da TV vai além de ter um quadro: "Eu tenho vontade de ter meu próprio programa ou de voltar a apresentar algum quadro. Sinto muitas saudades da TV, de ter uma participação com mais frequência. Hoje sou convidada para fazer algumas coisas, mas eu sinto saudades de me ver na telinha toda semana".
Sobre sua contratação para o humorístico que terminou em 2017, Fernanda conta que foi bem inesperada. "Quando fiz meu dread, ia desistir da carreira artística, tinha me formado em hata-ioga. Ia vender meu carro, mudar do país, ia pra Sydney na Austrália montar um estúdio zen", relembra.
Portanto, foi quando resolveu colocar dreads que sua vida mudou: "O Pânico me convidou pra fazer o quadro da mendiga pelo que tinham visto do meu visual e casou muito. Foram duas semanas depois que fiz meu cabelo que recebi o convite. Não sabia que ia me tornar uma integrante do programa e que ia estar ao lado de pessoas que admirava, que eu era fã. Do dia pra noite comecei a fazer parte de tudo aquilo. Tenho muito a agradecer ao Emílio Surita, Alan [Rapp, diretor]".
Questionada sobre o que mais sente falta daquele tempo, responde que era engraçado trabalhar ali em um ambiente norteado pelas brincadeiras entre os colegas: "A zoeira não era só na TV, era nos bastidores, todo mundo zoando todo mundo. Isso eu sinto falta".
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