Com crise na Amazônia, Bruno Gagliasso desabafa: "Só tem desgraça"

O Brasil vive um período sombrio e dificilmente o brasileiro encontrará notícias que não sejam mostrando os problemas do país. Um dos que tem percebido isso é o ator Bruno Gagliasso. Ele usou sua conta pessoal do Twitter na última quinta-feira (22) e lamentou os fatos que vêm ocorrendo em terra tupiniquim.

“Quem não está exausto mentalmente não viveu esse 2019 direito. Só tem desgraça na minha timeline. Meu Deus. Que fase”, escreveu o global. Seus tuítes tiveram milhares de curtidas, compartilhamentos e menções. Seus seguidores também reclamaram do momento do Brasil.

“Você é rico, bonito, bem-sucedido na sua profissão e vida pessoal está reclamando, imagina eu que sou pobre, feio, trabalho no que odeio e ainda estou solteiro. Lamentável”, disse um internauta. “Vivemos um perigo terrível e a tendência é piorar. Que Deus proteja o Brasil”, postou outro.

Contudo, teve quem questionou Gagliasso em relação aos anos anteriores. “Caríssimo, onde você vivia durante todos os anos em que a Amazônia foi roubada, invadida, queimada, tomada? Despertou porque esse governo não é esquerdista? Basta ir ao Google, não precisa sofrer com bibliotecas. Veja as manchetes nos anos anteriores”, disparou uma seguidora.

Nesta semana, a Amazônia ganhou atenção do mundo por conta das queimadas que estão ocorrendo na floresta. Isto estaria aumentando a poluição em todo território nacional e assustado políticos de outros países. O presidente da França, Emmanuel Macron, pediu uma reunião de emergência do G-7.

A Alemanha e Noruega informaram que não vão enviar mais dinheiro para ajudar na preservação da floresta amazônica. O presidente Jair Bolsonaro, no início da crise, resolveu ir ao confronto contra os outros países, porém, ele se reunirá com ministros para tomar providências contra as queimadas.

Bruno Gagliasso é um dos atores que se posiciona contra o atual governante brasileiro. No ano passado, ele declarou abertamente que não votaria no político do PSL, optando por Ciro Gomes no primeiro turno e Fernando Haddad no segundo.