Publicado em 20/02/2019 às 09:58:31
Antes de sua estreia em 3 de março na HBO norte-americana, o diretor de "Leaving Neverland", Dan Reed, disse à revista Variety que está aberto para criar uma sequência de seu polêmica documentário de quatro horas sobre alegações de abuso sexual contra Michael Jackson.
Isso se ele puder entrar em contato com os primeiros acusadores do Rei do Pop, Jordan Chandler e Gavin Arvizo.
"Se Jordan Chendler aparecesse, e se eu pudesse sentar com ele, falaria com ele do jeito que fiz com Wade [Robson] e James [Safechuck], isso seria o cerne de um filme muito interessante sobre isso", disse ele.
A mídia norte-americana vem chamando "Leaving Neverland" como poderoso e convincente, embora Reed garantisse que não era um filme sobre Michael. "É um filme sobre duas famílias e como duas famílias aceitaram o que seus filhos revelaram a eles muitos anos depois da morte dele", seguiu.
As alegações de Chandler foram divulgadas no início dos anos 1990 e início da década de 2000, quando Michael ainda era vivo.
Reed tentou encontrar Chandler para este filme, mas segundo ele, o rapaz preferiu ficar escondido.
A intenção do diretor não é derrubar sua imagem perante ao público. "Minha intenção não é derrubá-lo, sobretudo seu status icônico. Tampouco quero derrubar seu legado", garantiu.
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