Publicado em 12/06/2024 às 19:40:00
O técnico argentino Jorge Sampaoli, desempregado desde sua saída do Flamengo em setembro do ano passado, compartilhou suas experiências e expectativas em uma entrevista ao jornal esportivo espanhol Marca. Durante a conversa, o treinador falou sobre os desafios de trabalhar no futebol brasileiro, especialmente no clube carioca, e suas aspirações para o futuro.
Sampaoli não poupou palavras ao descrever a intensidade da liga brasileira. Para ele, a pressão e a frequência dos jogos no Brasil são muito maiores do que em qualquer outra liga em que já trabalhou, incluindo a espanhola.
"Brasil é a liga mais exigente em que já estive. 10 mil vezes mais que a (liga) espanhola, por exemplo. Se joga a cada dois dias, tem que ganhar sempre, sempre, sempre... E mais ainda no Flamengo. Há uma grande exigência popular nos aeroportos, nos hotéis, é muito intenso tudo o que se vive, principalmente sendo treinador. O Fla é o maior clube do mundo, com 45 milhões de torcedores, não se pode perder nenhum jogo", afirmou o técnico.
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Ao ser questionado sobre a possibilidade de estar sendo preterido no mercado devido aos seus últimos trabalhos, especialmente no time carioca e no Sevilla, o treinador destacou que sua passagem pelo clube carioca pesa mais por ter sido a mais recente. Ele defendeu seu desempenho, corrigindo a informação sobre seu aproveitamento.
"Pode ser. Alguns medem você pelos números da sua última equipe. No Fla, conseguimos 70% dos pontos (nota da redação: na verdade, o aproveitamento do argentino foi de 60,6%, com 20 vitórias, 11 empates e oito derrotas), mas não foi suficiente. No Brasil... Se não ganhar, tem que sair. Perdemos a final (da Copa do Brasil) e tivemos que sair. Perder nos ensina, ainda mais se tivermos tempo para rever os erros", comentou.
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Atualmente residindo no Rio de Janeiro devido à adaptação de sua família, Sampaoli expressou incerteza sobre retornar ao comando de um clube brasileiro. Ele enfatizou seu desejo por um projeto de longo prazo, algo que nunca teve a chance de experimentar em sua carreira.
"Eu não nomeio meu destino. Quero um projeto onde possa durar alguns anos. Três ou quatro anos como nunca estive em um lugar", declarou o técnico.
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