Treta no ar

Os 5 maiores barracos da história das Olimpíadas

Olimpíada de Paris começa nesta sexta-feira (26) e trazemos momentos icônicos de tretas


Barracos nas Olimpíadas
5 barracos que marcaram nos Jogos Olímpicos - Foto: Reprodução

A Olimpíada de Paris começa nesta sexta-feira (26) e pela primeira vez a cerimônia de abertura será fora de um estádio - acontecerá no Rio Sena. Ao longo da história, no entanto, não foram só glórias e conquistas do evento que começou no longínquo ano de 1896 na cidade de Atenas, Grécia.

De lá pra cá, vários momentos ficaram marcados por barracos e recortes inusitados. O NaTelinha lista alguns desses momentos dos Jogos Olímpicos que promete reunir o mundo novamente pelos próximos 18 dias.

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Relembre os maiores barracos das Olimpíadas:

A maratona da treta

Os 5 maiores barracos da história das Olimpíadas

Em 2004, na cidade de Atenas, na Grécia, Vanderlei Cordeiro de Lima liderava a prova faltando seis quilômetros para o fim. De repente, um padre irlandês invadiu a pista e derrubou o atleta. Ainda assim, ele ficou no pódio, mas não em primeiro. Há 20 anos, Vanderlei terminou a prova faturando o bronze.

Polo aquático terminou em briga

Os 5 maiores barracos da história das Olimpíadas

Em 1932, nos Jogos de Los Angeles, Estados Unidos, a seleção brasileira de polo aquático enfrentou a Alemanha pela segunda rodada. Depois do placar de 7 a 3 para os europeus, os brasileiros não hesitaram em partir pra cima do árbitro húngaro Bela Komjadi.

À época, o húngaro deu 40 faltas para os alemães e somente quatro para os brasileiros. 10 policiais tiveram que aparecer para salvar o árbitro do pior. As autoridades só conseguiram parar os atletas com cassetetes.

Brasil x Cuba

Os 5 maiores barracos da história das Olimpíadas

No vôlei feminino, as seleções de Cuba e Brasil sempre nutriram rivalidade, mas tudo isso se acentuou na semifinal na Olimpíada de Atlanta em 1996. Os dois times quase se agrediram na quadra depois da vitória do time da ilha socialista por 3 a 2. A delegação do Brasil chegou a ir até à polícia para formalizar uma queixa por agressão.

Sangue na água

Os 5 maiores barracos da história das Olimpíadas

Em 1956, o polo aquático viu sangue literalmente. Em Melbourne, na Austrália, a partida ficou mundialmente conhecida como "sangue na água". Bastou apenas um minuto de jogo para que um jogador húngaro na partida entre Hungria e União Soviética desse uma chave de braço no adversário.

Depois de levar uma punição, os húngaros estavam goleando por 4 a 0 e o pior aconteceu. Uma confusão generalizada aconteceu com direito a participação da torcida húngara, que xingaram os russos. A polícia escoltou os soviéticos até os adversários.

Cubano xingou árbitro

Os 5 maiores barracos da história das Olimpíadas

Mais recentemente, nos Jogos de 2008 em Pequim, na China, o cubano Angel Matos, do taekwondo, chutou um árbitro e foi banido para sempre do esporte. Ele fora desclassificado quando vencia o combate por 3 a 2, mas não aceitou a decisão.

Para resolver o problema, achou que seria uma boa ideia xingar o árbitro central sueco. Ele ficou descontrolado e acertou um chute na cabeça da autoridade e um soco no peito de um dos juízes laterais. Matos e o técnico foram banidos de todas as competições internacionais. A punição foi anunciada somente alguns minutos depois de tudo isso.

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