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Ex-BBB14, Fran Grossi fala sobre Xepa na sua edição: "Tinha que contar corações"

Ex-participante argumentou e falou sobre a fome desesperada de Thelma no BBB20

Fran Grossi, que participou do BBB14, falou sobre a fome de Thelma no BBB20 e relembrou a Xepa da sua época - Foto: Instagram/Globo/Repordução
Por Redação NT

Publicado em 28/02/2020 às 08:20:56

A atual edição do BBB20 tem causado polêmica por conta da quantidade de comida distribuída na Xepa. Um dia após Thelma acordar de madrugada reclamando de fome, o assunto tomou as redes sociais e fez com que a produção do reality show organizasse festas por dois dias seguidos para que os participantes se fartassem de comer. Participante do BBB14, Franciele Grossi conversou com o NaTelinha e falou como funcionava a Xepa na sua época.

"Era diferente. Cada um tinha um valor, mas todo mundo contribuia. Esse valor não era muito alto, metade do que a casa grande [Vip] tinha. A gente tinha opões de carne, um pouco diferente. Toda semana tinhamos que comprar tudo. Não acumulava, nem as estalecas e nem a comida", iniciou a digital influencer e modelo. 

Sobre passar fome, Francielle, que foi a 11ª eliminada do reality show, falou sobre a falta de comida e levantou um ponto curioso nessa edição do BBB. "É até um pouco estranho, tem alguns homens que estão ali e eles não reclamaram [de fome]. Não sei como está sendo a divisão de comida ali. Eles ficam com a comida acumulada... Acho que a divisão está sendo errada", argumentou.

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Fran, que continua casada com o ex-BBB Diego Grossi, também afirmou nunca ter passado fome enquanto esteve confinada. "Passar fome não, não chegamos a passar fome. No nosso teve muitas provas, então se você não comia antes das provas ia passar fome real. Só era restrito e uma quantidade menor do que eu estava acostumada a comer", explicou. Mas será que os alimentos da Xepa do BBB14 eram diferentes do BBB20? A morena contou: "Era igual o da Xepa de atualmente. Tinha língua, miúdo, coração e numa quantidade bem menor do que eu vi eles fazendo uma compra uma vez. No nosso tinha que contar os corações [de galinha]", revelou.

E Francielle finalizou: "Essa edição o pessoal pensa no coletivo, mas individualmente. Acho que isso não funciona tanto. Na nossa edição não tinha biscoito, pipoca.. Essas coisas não tinham no nosso. Todo mundo se unia e comprava o que tinha e podia".

 

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