Sucesso

Volta de Tapas & Beijos garante melhor audiência à Globo desde 2017

Série foi escolhida por ser de humor e leve


Fernanda Torres e Andréa Beltrão
Protagonistas de Tapas & Beijos - Foto: Reprodução

O retorno de Tapas & Beijos na última terça-feira (4) rendeu a melhor audiência na segunda linha de shows da Globo desde 2017, com exceção ao período do BBB, na Grande São Paulo. A emissora decidiu reprisar a série por ela ser cheia de humor, levando leveza ao público durante a pandemia.

De acordo com os dados da Kantar Ibope obtidos pelo NaTelinha junto a fontes do mercado, o programa marcou 14 pontos de média com 32% de participação. A produção entrou no ar por volta das 23h30 e terminou à 00h40, com dois episódios editados. Numa comparação com as quatro terças-feiras anteriores, o enredo aumentou 4 pontos na faixa.

Esses índices também se estenderam para a Grande Rio de Janeiro. O público carioca acompanhou a série, que consolidou com 15 pontos de audiência e 34% de share. Isso representa um crescimento de 6 pontos no Ibope em comparação com as outras quatro terças no mesmo horário.

A escolha de reprisar Tapas e Beijos aconteceu por conta do momento que o país vem enfrentando. Com problemas causadas pelo coronavírus, a direção optou por uma trama de humor, leve, cercada de romance, com protagonistas mulheres e em que a amizade é muito forte.

História de Tapas & Beijos

Fátima (Fernanda Torres) e Sueli (Andréa Beltrão) são melhores amigas, empoderadas e solteiras, mas sem muitas convicções sobre o assunto. Elas dividem um apartamento no Méier, no Rio de Janeiro, e trabalham em uma loja que aluga vestidos de noivas e produtos de cerimônias de casamento.

Todos os dias, elas conhecem os sonhos de muitas mulheres e também desejam encontrar seus pretendentes prediletos, contudo, vivem se metendo em confusões por conta dos seus antigos namoros e também atuais.

Tapas & Beijos esteve na programação da Globo entre 2011 e 2015 e contou com cinco temporadas, contabilizando 169 episódios. A produção foi de autoria de Cláudio Paiva, com redação final de Nilton Braga e Cláudio Lisboa.

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