Criança invade entrevista na CNN Brasil com máscara de heroi e toalha do Pikachu
Durante entrevista com professor da PUC, criança apareceu aos fundos
Publicado em 05/04/2020 às 21:00
Um menino de quatro anos apareceu com uma máscara e usando uma toalha do Pikachu durante entrevista ao vivo feita pela CNN Brasil neste domingo (05). A emissora conversava Silvio Camacho, professor da PUC (Pontifícia Universidade Católica) do Rio de Janeiro, que falava por videoconferência sobre a proliferação do novo coronavírus no Brasil, quando o filho dele apareceu no cômodo de forma inusitada.
Enquanto o professor fazia seu discurso, ele não notou que seu filho estava aos fundos utilizando uma máscara de um heroi e enrolando-se numa toalha de um dos protagonistas do anime Pokémon. Neste momento, a âncora do programa, a jornalista Luciana Barreto, decidiu interromper o entrevistado para alertá-lo sobre a ocorrência.
"Professor, um parêntese, a coisa que a gente mais gosta nessa situação: estou vendo uma criança atrás de você. Estão todos participando da entrevista ao mesmo tempo, tempos de quarentena", brincou ela, enquanto o homem olhava para trás e mostrava constrangimento com a situação. “É meu filho de quatro anos”, explicou.
Sem se incomodar com a presença do filho, o professor da PUC se manteve falando sobre a Covid-19 enquanto a criança continuou aos fundos brincando sem perceber que o pai estava participando de uma entrevista na TV.
CNN Brasil se pronuncia
A CNN Brasil não se incomodou com o ocorrido e a própria emissora aproveitou para brincar com a situação ao postar em suas redes sociais. Enquanto divulgou a entrevista com Silvio, a postagem no Twitter também fez menção à presença do menino no vídeo.
“O professor Silvio Camacho falava à CNN quando seu filho de 4 anos fez uma participação especial. Se você também está trabalhando de casa e cuidando dos filhos, nos envie um vídeo com #CNNtodosjuntos falando dessa experiência. Seu relato pode aparecer na nossa cobertura especial”, escreveu o perfil do canal de notícias nas redes sociais.
CNNBrasil