Sem solução

Mulher assassinada em 1980 nos EUA pode ser brasileira

Mistério segue depois de 40 anos e pode ser desvendado


Montagem de mulher que pode ser brasileira
Vítima pode ser brasileira - Foto: Montagem

Em um desdobramento surpreendente, um caso de décadas atrás ressurge das sombras. Em outubro de 1980, um corpo de mulher foi descoberto em estágio avançado de decomposição na cidade de Wiggins, no estado do Mississipi. Por anos, o mistério permaneceu sem solução, mas recentemente, avanços na tecnologia e investigação trouxeram à tona novas pistas.

A vítima, carinhosamente conhecida como "Senhorita Wiggins", permaneceu anônima por muito tempo. Não havia registros de seu desaparecimento nem qualquer identificação positiva do cadáver. No entanto, em 2021, a polícia tomou uma decisão crucial: enviar amostras do corpo para análise de DNA.

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Após mais de dois anos de meticuloso trabalho científico, os especialistas chegaram a uma conclusão intrigante: o corpo provavelmente pertence a uma mulher brasileira com raízes em Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro. A árvore genealógica aponta para Miguel Roberto da Motta, um fazendeiro nascido em 1814, como um possível ancestral.

As características físicas da vítima também foram reveladas pelo inquérito. Ela tinha entre 30 e 40 anos, media 1,55 metros e possuía cabelos castanhos ou ruivos que caíam sobre seus ombros. Além disso, os cientistas descobriram que ela tinha ascendência síria ou libanesa, adicionando mais um enigma à história.

O inquérito, que permaneceu engavetado por décadas, agora ganha nova vida. A polícia está empenhada em identificar definitivamente a mulher por trás do mistério de Wiggins. Quem era ela? Como chegou ao Mississipi? E o que a levou a esse trágico destino? As respostas podem estar enterradas nas páginas do passado, mas a determinação dos investigadores permanece inabalável.

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