Com calma

Executivo da Disney fala sobre receita de "Vingadores: Ultimato" e prega cautela

"Vingadores: Ultimato" deve bater "Avatar" e se torna o longa que mais faturou na história


Vingadores: Ultimato
O Homem de Ferro em cena de "Vingadores: Ultimato" - Divulgação/Marvel Studios

Todo o sucesso que "Vingadores: Ultimato" vem fazendo nas bilheterias de todo o mundo não mexeu com a cabeça de Bob Iger, CEO da Disney.

O filme, que já está em segundo lugar no ranking de receita mundial, atrás somente de "Avatar" (2009), foi visto com cautela pelo executivo durante a teleconferência de resultado do segundo trimestre da empresa com analistas de Wall Street nesta quarta-feira (8).

Na iminência de bater o recorde do filme dirigido por James Cameron há 10 anos, Bob explicou: "Dado o tamanho do elenco envolvido e o custo necessário para produzir um filme daquela escala e magnitude, esperamos que os resultados sejam realmente fantásticos, caso contrário, estaríamos prejudicados".

Embora a Disney não confirme oficialmente, o Deadline relatou que "Vingadores: Guerra Infinita" (2018) acumulou US$ 500 milhões em lucro.

Agora, os fãs dos personagens da Marvel se perguntam qual será o próximo passado para seu Universo Cinematográfco, já que a parte narrativa centrada dos Vingadores completaram um arco de 22 partes depois de pouco mais de uma década.

De acordo com Bob, a empresa agora analisa desenvolvimentos futuros envolvendo a Disney+, streaming que será lançado em 12 de novembro, e a TV. "Existem muitas direções diferentes que poderíamos seguir", observou ele.

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