Graceland

Venda da mansão de Elvis Presley vira escândalo nos EUA envolvendo neta do cantor

Imóvel icônico fica localizado em Memphis, Tennessee, nos Estados Unidos


Elvis Presley posando perto de carro na frente de mansão Graceland
Elvis Presley em Graceland - Reprodução
Por Redação NT

Publicado em 01/11/2024 às 17:00,
atualizado em 01/11/2024 às 17:06

Graceland, mansão de Elvis Presley (1935-1977) em Memphis, no Tennessee, deixou de ser apenas um dos imóveis mais icônicos dos Estados Unidos para se tornar palco de um escândalo. Isso porque, em maio deste ano, a casa foi anunciada em um leilão e deixou os fãs do cantor chocados.

A confusão começou quando a Naussany Investments & Private Lending LLC ingressou com uma ação judicial sobre uma venda de hipoteca, alegando que Lisa Marie Presley, filha do artista, morta em 2023, pegou um empréstimo de US$ 3,8 milhões, usou a propriedade que era de seu pai como garantia e não quitou a dívida.

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A atriz Riley Keough, neta de Elvis Presley, processou a empresa afirmando que tudo não passava de um esquema fraudulento e que a assinatura da papelada era falsa. A polêmica gerou revolta entre os admiradores do artista, que consideram o local sagrado.

"Elvis era um ser humano. Ele era um ser humano muito bom. Ele tratava as pessoas muito bem. Ele morava aqui. Ele amava isso aqui. Ele morreu aqui. Ele está enterrado aqui. Seus pais estão enterrados aqui. Sua filha está enterrada aqui. Escolha outra pessoa. Tenha um coração, tenha uma consciência", pediu Joel Weinshanker, sócio-gerente da Elvis Presley Enterprises, em conversa com o GMA3.

Filha de Elvis Presley não teria pego empréstimo

Segundo a Elvis Presley Enterprises, que faz o gerenciamento de Graceland e dos ativos do Elvis Presley Trust, o empréstimo nunca foi feito e Lisa Marie não assinou nenhum documento relacionado a isso.

"Essas reivindicações são fraudulentas. Não há venda de execução hipotecária. Simplificando, a ação foi movida para impedir a fraude", disse o grupo, em comunicado.

Elvis Presley comprou a mansão em 1957 e viveu lá até morrer. Anos depois, na década de 1980, o local, que tem 56 mil metros quadrados, foi aberto ao público para funcionar como um parque temático de história da música. Atualmente, de acordo com a administração da propriedade, ela atrai cerca de 600 mil visitantes por ano.

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