Casou em 1994

Michael Jackson era virgem aos 35 anos, segundo ex-mulher

Biografia póstuma de Lisa Marie Presley traz detalhes da relação com o Rei do Pop


Lisa Marie Presley e Michael Jackson
Lisa Marie Presley e Michael Jackson se casaram em 1994, quando tinham 25 e 35 anos, respectivamente - Foto: Reprodução

Michael Jackson (1958-2009) era virgem na época do casamento, aos 35 anos, com Lisa Marie Presley (1968-2023), segundo a biografia póstuma lançada nesta terça-feira (8). O livro traz detalhes íntimos do relacionamento da artista com o Rei do Pop.

Segundo o livro From Here to the Great Unknown, Michael Jackson se declarou a Lisa Marie Presley em uma viagem a Las Vegas. Na época, a filha de Elvis Presley (1935-1977) ainda era casada com Danny Keough, de quem ela se divorciou em 1994.

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"Michael disse: 'Não sei se você percebeu, mas estou completamente apaixonado por você. Quero que nos casemos e que você tenha meus filhos'", narra Lisa na autobiografia.

Ela, que assumiu o namoro logo após o divórcio, ainda acrescenta: "Eu não disse nada imediatamente, e então falei: 'Estou realmente lisonjeada, não consigo nem falar'. Naquela época, eu sentia que estava apaixonada por ele também".

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"Ele me disse que ainda era virgem. Eu acho que ele beijou Tatum O'Neal, e teve um caso com Brooke Shields, que não foi físico, exceto por um beijo. Ele disse que Madonna tentou ficar com ele uma vez também, mas nada aconteceu. Eu estava apavorada porque não queria fazer o movimento errado."

Lisa Marie Presley

Lisa e Michael se casaram em maio de 1994, quando ele tinha 35 anos e ela, 25. Os dois ficaram juntos por mais de dois anos, até finalizarem o divórcio em agosto de 1996. O astro morreu em 2009, aos 50 anos, em circunstâncias até hoje controversas.

Michael Jackson pode ter morrido virgem, segundo outra biografia

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A biografia Untouchables, lançada em 2022, levanta a teoria de que Michael Jackson teria morrido virgem. Ele não teria tido nenhuma relação sexual com homem ou com mulher, tampouco abusado sexualmente de crianças, como foi acusado.

“Um estado especial de solidão que é responsável em grande parte por ele ter se tornasse único enquanto artista e tão infeliz enquanto ser humano", afirma o autor Randall Sullivan na publicação, baseada em relatos do advogado do artista.

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