Em Paris

Céline Dion vai receber cachê milionário para cantar na Olimpíada em meio a tratamento

Apresentação marcará volta da artista aos palcos


Céline Dion de roupa de frio em tom de mostarda, sorrindo de maneira tímida, de cabelo solto, com pessoas desfocadas ao fundo
Céline Dion em foto de premiação - Reprodução/Instagram

Na próxima sexta-feira (26), Céline Dion vai se apresentar na abertura da Olimpíada de Paris. Pelo show, que marcará a volta da cantora aos palcos após uma pausa para tratar de uma doença degenerativa, a artista receberá um cachê de mais de R$ 10 milhões.

A veterana está na capital francesa desde a última segunda (22) para uma série de ensaios e passagens de som, na intenção de que tudo saia perfeito no grande dia. Já é tradição que todas as apresentações em aberturas de jogos olímpicos sejam gravadas anteriormente e dubladas ao vivo.

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No evento em que a pira olímpica será acesa, Céline Dion cantará apenas uma música. Apesar da curta duração do show, de acordo com o site norte-americano TMZ, ela receberá um cachê de R$ 11,1 milhões.

Além desse valor, o Comitê Olímpico Internacional também arcou com as despesas da viagem da artista e de sua família, disponibilizou barcos e se responsabilizou por outras coisas que eles possam precisar durante o período de abertura da Olimpíada. "Eles estão pagando uma fortuna. Uma quantia ridícula", alegou uma fonte do portal.

Céline Dion atualizou seu estado de saúde

Céline Dion de cabelo preso, de perfil, falando e gesticulando

No fim de junho, Céline Dion concedeu um depoimento ao documentário I Am: Céline Dion, disponibilizado no Amazon Prime Video, e atualizou seu estado de saúde. Desde 2018, quando foi diagnosticada com Síndrome da Pessoa Rígida, a cantora vem travando uma batalha contra a doença.

Emocionada, a intérprete de hits como My Heart Will Go On revelou que está perdendo a habilidade de andar em razão de sua condição de saúde. A veterana chorou ao confidenciar que não tem conseguido usar a sua voz como antes e tem total consciência de que a doença está avançando bastante, a ponto de ela ficar paralisada.

"Ano passado, cheguei ao ponto em que não conseguia andar, estava perdendo muito o equilíbrio, era difícil andar, muita dor. Ainda não consigo usar minha voz. Sinto muita falta da música, mas também das pessoas, sinto falta delas", disse a diva, aos prantos.

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