Ana Maria Braga expõe briga judicial com a Record e diz que bispo a demitiu
Apresentadora hoje na Globo processou a Record
Publicado em 21/06/2024 às 09:39,
atualizado em 21/06/2024 às 09:54
Ana Maria Braga falou sem cerimônia sobre o período que ficou na Record nos anos 90, até ser demitida por um bispo da Igreja Universal do Reino de Deus. Sem citar nomes, revelou que tudo aconteceu por conta de uma cobrança que fez sobre salário. "Se não estiver satisfeita, a porta da rua é serventia da casa", relatou.
"Eles me pagavam tudo bonitinho, cumpriam todas as coisas como eu cumpria com eles, mas chegou uma hora que tinha uma pendência e eu resolvi cobrar. Fui falar com o responsável, acho que não era um bom dia. Eu também não estava em um bom dia", lamentou em entrevista ao Podpah.
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Segundo Ana Maria Braga, o fato aconteceu em uma fatídica sexta-feira, quando disse estar precisando do dinheiro. "Eu tenho um compromisso que assumi por conta disso e tal", relembrou. Foi quando o bispo teria dito que a porta da rua é serventia da casa.
Ana Maria Braga aceitou a dispensa
Ainda que fosse demitida, Ana Maria Braga sugeriu ficar mais uma semana no comando do Note & Anote. "Temos programa na segunda, eu vou embora e não volto mais. Mas se o senhor quiser, eu fico a semana que vem para poder arrumar alguém para colocar no meu lugar."
"Eu tinha responsabilidade de entrega com as pessoas, com as marcas, com tudo. Ele disse que não precisava e saí direto para o advogado. Fiquei desempregada e montei uma causa contra a Record. Ganhei 10 anos depois, porque não tinha justificativa. No jurídico, não era plausível."
A loira entrou na Record em 1993 e ficou até 1999. Segundo ela, conseguiu fazer um acordo muito bom. "Se virasse ouro eu ia ganhar muito, e eu sabia que ia virar ouro. E eles toparam tudo que eu falei", orgulha-se.
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