Carol Portaluppi revela ter epilepsia e problema com autoimagem
Ela contou ter desenvolvido problema com imagem aos 15 anos
![Carol Portaluppi na praia](https://imagem.natelinha.uol.com.br/original/carol-portaluppi-faz-revelacoes_411.jpeg)
Publicado em 21/05/2024 às 09:33
Carol Portaluppi completa 30 anos de idade nesta terça-feira (21) e revelou numa entrevista ao GShow, portal de entretenimento da Globo na web, que é portadora de epilepsia. Além disso, também admitiu ter problema com sua imagem e que tudo começou quando tinha 15 anos.
Numa agência de modelos, o dono afirmou que ela era bonita, mas seu rosto era muito redondo. "Aquilo ficou muito marcado em mim. Não conhecia nada. Meu rosto, de fato, é redondo. Tenho muita bochecha. Genética. Minha família tem. Só que, quando ele falou aquilo de uma forma pejorativa, mexeu muito comigo. Dalí em diante, fiquei nesse problema alimentar."
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"Nunca contei isso para ninguém. Eu já tive problema de comer e vomitar. Já tive em vários períodos na minha vida, era uma coisa que volta e meia eu tinha. Quando me sentia muito mal, ficava um mês fazendo isso. De um tempo para cá, estou conseguindo manter um equilíbrio."
Carol Portaluppi tem epilepsia
A filha de Renato Gaúcho chegou a pesar 52 quilos, sete a menos que seu peso ideal. "Começava a achar o rosto gordo, o corpo não tava bom, que eu estava gorda. Uma imagem que não era real, um distúrbio de imagem", lamentou.
"Eu comia, me sentia muito mal, desesperada, chorava, e aí eu partia para isso. Quando me sentia muito mal, ficava um mês fazendo. Então, falava: 'Não! Não posso, tenho que parar, não vou me deixar levar. Não vou viver desse jeito. Não é vida'. Não quero que isso seja parte da minha vida, não quero ficar doente desse jeito", recordou.
Hoje, admite que olha para as fotos e toma um susto. "Apaguei, porque me dói olhar. Uma dor de pensar: 'nossa, a que ponto cheguei?' Não estava bem de cabeça", refletiu.
Entre 22 e 23 anos, começou a ter convulsões e demorou a descobrir que era epilética. "Acho que muita gente na imagina. Você tem um blackout, um apagão. Falei: 'Eu posso morrer?'. E muita gente deve achar que pode morrer. De fato, se você bater a cabeça, você pode. Mas não pela crise. Fui a um neurologista, comecei a me tratar com remédios que vou tomar a minha vida toda."
"Não é nada demais se você se tratar. Se você tiver um acompanhamento médico, se tomar o seu remédio, não vai ter convulsão. Coisas que você pode ou não pode fazer, coisas que podem ser um gatilho para ter uma", explicou ela.
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