Proibida de falar sobre Scooby, Piovani manda forte indireta
A famosa compartilhou uma publicação feita por sua advogada
![Montagem de fotos de Luana Piovani e Pedro Scooby](https://imagem.natelinha.uol.com.br/original/bbb-23-proibida-de-falar-sobre-scooby-piovani-manda-indireta-reproducao_8787.jpeg)
Publicado em 01/03/2023 às 17:36
Luana Piovani conseguiu mandar uma indireta para Pedro Scooby mesmo estando proibida de falar sobre ele nas redes sociais. A loira compartilhou uma publicação feita por sua advogada, Maria Cristina Câmara, no Instagram e voltou a insinuar que o ex-marido anexou fotos em que ela aparece nua no processo que corre na Justiça.
"Foto da mãe pelada em processo não pode, né, produção?", alfinetou ela. O surfista já negou que tenha exposto qualquer clique íntimo da famosa e disse que a ação que está movendo tem o único objetivo de preservar a imagem dele e de seus filhos, Bem, Liz e Dom, das "mentiras que falam". O ex-BBB afirmou que a imagem que ele anexou é um print do perfil dela.
Já o post que foi utilizado como indireta por Luana Piovani fala sobre violência processual. "Um assunto importante a ser abordado e até mesmo para ser combatido é a violência processual em decorrência do gênero feminino, que é tão grave quanto os outros tipos de violências cometidos contra nós mulheres. A violência processual acontece no âmbito do Poder Judiciário, onde a parte contrária se utiliza do processo judicial em andamento para manipular, constranger e até mesmo obter vantagem indevida", explicou a advogada.
Câmara continuou: "A propósito, o Poder Judiciário é o reflexo do que somos em sociedade, portanto, muitas vezes nos deparamos com um Judiciário machista, misógino e patriarcal, que permite ou ignora situações de violência de gênero".
Entre os tópicos que abordou como sendo violência processual, ela incluiu a exposição da vida íntima de uma mulher de forma desnecessária, a demonização da figura materna para supervalorizar a figura paterna e a criação de uma imagem distorcida da mulher.
"Vale lembrar que muitas vezes até chegar no ambiente jurídico, a mulher já passou por muitas formas de violência, seja física, psicológica, e deveria ser um dever do Estado garantir que isso não acontecesse também no Poder Judiciário, portanto, é necessário que práticas como as mencionadas acima sejam combatidas diariamente, e as instituições públicas estejam atentas nestes casos e não permitam que os abusadores continuem o ciclo de violência", defendeu ela, em outro trecho da postagem.
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