Paulo Vieira detona bolsonarista que zombou da morte de Paulo Gustavo
Humorista reagiu à provocação de apoiadores de Jair Bolsonaro
Publicado em 28/12/2022 às 17:38,
atualizado em 28/12/2022 às 17:38
Paulo Vieira rebateu comentários em sua rede social após ele fazer piada sobre Luciano Hang, dono de uma rede de varejo e apoiador de Jair Bolsonaro (PL), a quem o chamou de "Véio da Havan" durante sua participação nos Melhores do Ano do Domingão com Huck, exibido no último domingo (25).
Durante a atração, ao falar sobre a novela Pantanal, ele disparou: "Chorei quando o Velho do Rio (personagem de "Pantanal) morreu. Eu fiquei revoltado. Que Deus é esse que leva o Velho do Rio e deixa o 'Veio' da Havan?", brincou o comediante.
A partir de então, o humorista vem sofrendo uma chuva de críticas nas redes sociais por causa da piada envolvendo Luciano Hang, sobretudo de bolsonaristas, a quem Paulo Vieira classificou de "fascistas de extrema direita" em um post feito depois de boicote. "É claro que a extrema direita fascista não aceita piadas, eles não aceitam nem o resultado das eleições", escreveu o comediante no Twitter.
Foi então que apoiadores de Jair Bolsonaro aumentaram o coro contra o humorista e o ironizou nos comentários da postagem, incluindo um texto citando a morte de Paulo Gustavo (1978-2021). "Chorei quando o Paulo Gustavo morreu. Eu fiquei revoltado. Que Deus é esse que leva o Paulo Gustavo e deixa o Paulo Vieira?", afirmou.
Paulo Vieira credita a morte de Paulo Gustavo à irresponsabilidade do Governo Jair Bolsonaro
Na sequência, Paulo Vieira rebateu o seguidor ao afirmar que o colega morreu por conta de Jair Bolsonaro, já que Paulo Gustavo, que faleceu vítima da Covid-19, teria sobrevivido se o governo federal não tivesse atrasado a chegada da vacina contra a doença. "Paulo Gustavo estaria vivo se não fosse o seu presidente", rebateu o comediante.
Confira:
Paulo Gustavo foi internado em março de 2021 por complicações da Covid-19 e não resistiu à doença após quase dois meses lutando pela vida. Até aquele momento, apenas idosos e pessoas com comorbidade poderiam se vacinar contra a doença, na contramão de outros países que estavam imunizando a população adulta no geral.
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