Justiça divina

Raul Gazolla critica pastor que defendeu Guilherme de Pádua

Ator se pronunciou novamente ao falar sobre sepultamento do assassino de sua ex-esposa, Daniella Perez


Raul Gazolla em selfie; Guilherme de Pádua em selfie
Raul Gazolla desabafa sobre enterro de Guilherme de Pádua - Foto: Reprodução
Por Redação NT

Publicado em 08/11/2022 às 22:41,
atualizado em 08/11/2022 às 23:24

Nesta terça-feira (8), Raul Gazolla usou suas redes sociais para se pronunciar mais uma vez sobre a morte de Guilherme de Pádua (1969-2022), que sofreu um infarto no último domingo (6), em Belo Horizonte. O ator, que era casado com Daniella Perez (1970-1992) na época em que foi assassinada por Pádua, voltou a afirmar que a justiça divida tarda, mas não falha, ao dizer que o criminoso poderia ter vivido até os 80 anos.

"Ontem foi o enterro do assassino da Dani e o pastor disse que ele não era monstro. Eu não sei que nome dar pra uma pessoa que mata uma menina de 22 anos com 18 facadas: 15 no coração e três no pescoço. Se ele não é um monstro, a gente tem que arranjar uma palavra mais forte pra ele. Eu fiquei pensando sobre a justiça divina que tarda, mas não falha, ele foi condenado a 29 anos de prisão, mas compriu menos de seis. O restante ficou em liberdade e foi ser pastor da igreja", desabafou.

"Agora, aos 53 anos, ele morreu, então a justiça divina realmente tarda, mas não falha. A média de vida do brasileiro é de 80, 85 anos (na verdade é 72 anos) então ele foi condenado à morte sim porque ele perdeu, no mínimo, mais 30 anos de vida que ele poderia ter ficado aqui tentando implantar suas mentiras nas pessoas que o segue e acreditam nele. E isso a justiça divina tarda, mas não falha."

Assista:

Raul Gazolla se manifesta após anúncio da morte de Guilherme de Pádua

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Horas após o anúncio da morte de Guilherme de Pádua, Raul Gazolla havia se manifestado nas redes sociais. Na última segunda, durante o velório do pastor, cerca de 300 pessoas acompanharam a celebração, presidida pelo líder Márcio Valadão, da Igreja Batista da Lagoinha, onde Pádua era pastor. A cerimônia teve muita comoção de ex-presidiários e pessoas em liberdade condicional que eram ajudadas pelo ex-ator.

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