Pandemia

Marcelo de Carvalho propõe fim da quarentena e reabertura do comércio

Em rede social, vice-presidente da RedeTV! criticou a campanha "Fique em Casa" 


Marcelo de Carvalho é contra quarentena e isolamento social para enfrentamento da pandemia do coronavírus
No Twitter, Marcelo de Carvalho fez série de sugestões às autoridades para enfrentamento da pandemia do coronavírus - Foto: Reprodução/RedeTV!

Vice-presidente da RedeTV!, o apresentador Marcelo de Carvalho voltou a defender o fim do isolamento social em meio à pandemia do novo coronavírus. Ele rebateu a acusação de um internauta, que teria lhe cobrado propostas em vez das críticas habituais, o que o fez elencar medidas que, na sua opinião, seriam ideais para o enfrentamento da Covid-19.

"Recebi um comentário de um 'seguidor' ultra esquerdista, adepto histérico e cego da quarentena, dos slogans como o estupido “Fique em Casa” dizendo que eu só critico mas não proponho nada. Então vamos lá, quero saber sua opinião", iniciou Marcelo de Carvalho em uma série de postagens no Twitter.

"É típico dos lobotomizados que nada leiam, nada ouçam, nada assimilem, pois sua discordância é apenas odiosa, histérica. Já expus muitas vezes meus pontos de vista propositivos. Mas em respeito a todos os demais vou colocar de novo", prosseguiu o apresentador do Mega Senha.

Na sequência, ele listou uma série de sugestões às autoridades para o momento. Entre elas, Marcelo propõe a reabertura do comércio e o fim da quarentena, mas também um reforço nas campanhas de higiene pessoal e o uso obrigatório de máscaras de proteção até o fim da pandemia.

Confira as medidas sugeridas por Marcelo de Carvalho, no Twitter:

  • Soltar a população. Reabrir o comércio e as empresas. Permitir que a população saia e tome ar fresco e a vitamina D do sol. Incentivar os esportes e exercício ao ar livre;
  • Uso geral e absoluto de máscaras ao sair até a diminuição da epidemia, para proteger a si e aos outros;
  • Uma campanha obsessiva, maciça abordando a higiene e cuidados pessoais e como proceder quanto ao contato com os outros;
  • Que essa abertura se dê com um protocolo claro de proteção para estabelecimentos comerciais, restaurantes, escolas e demais;
  • Proteção, inclusive isolamento dos mais vulneráveis, especialmente os idosos e pessoas com condições especiais de saúde. Testagem maciça para detecção dos eventuais clusters;
  • Investimento na melhoria e capacidade das enfermarias e UTIs para atendimento do percentual dos contagiados que necessita de cuidados hospitalares;
  • Divulgação clara do número de curados, das experiências bem sucedidas nos países que não fecharam;
  • Destruir, com argumentos da ciência, da medicina e das experiências internacionais, a tentativa de controle das massas através do pavor e da disseminação de slogans como o "Fique Em Casa", que hoje percebemos que fracassou por todo o mundo;
  • Proteção e incentivo à retomada dos negócios e dos empregos. Linhas de crédito que cheguem efetivamente as empresas. Campanha na linha de "O Brasil vai voltar a crescer";
  • Entendimento de alto nível entre os poderes visando a reconstrução nacional.

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