Polêmica

Bruna Marquezine fala sobre amigo gay que apanhou: "vai além da política"


Bruna Marquezine lamenta violência por política
Divulgação

Bruna Marquezine falou em um evento de moda nesta quarta-feira (24), sobre as eleições para presidente no Brasil.

A atriz, que foi uma das primeiras a aderir à campanha #EleNão, contra Jair Bolsonaro (PSL), relatou que também está com medo após um colega de trabalho ter sido espancado por motivação política.

"Eu não acho que a gente tem que entrar no ódio. Passei a tarde me arrumando vindo para cá tremendo, porque uma pessoa do nosso meio foi espancada na rua, um homossexual. Perdeu a memória, vai ter que operar o maxilar. Já está tudo perdido, isso me desespera muito! Eu não gostaria de brigar com pessoas que eu amo, porque eu acho que a gente começa a vibrar nessa energia que essa pessoa está trazendo. Eu tento evitar isso [brigar] ao máximo, mas é difícil. Vai além da opinião política. Você começa a ver valores diferentes, vai para outro lugar a discussão. Eu tento não brigar com as pessoas. Até porque é o meu ponto de vista, o que eu acredito. Cada um tem uma opinião, a gente tem que entender que não existe uma verdade única", disse a atriz.

Solteira, Bruna ainda negou que tenha terminado o relacionamento com o jogador Neymar por causa de divergência política.

"Estou ótima solteira, graças a Deus. A semana foi ótima. Tudo certo e normal. Estou curtindo a vida… Mas acho que essa noite é uma noite de uma ótima causa, não vamos falar sobre o Neymar", bradou.

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