Sem papas na língua

BBB20: Hadson responde se daria 'cascudo' em Pyong: "Seria coisa bem pior"

Ex-brother falou sobre acusações de machismo


Pyong Lee e Hadson no BBB20
Pyong Lee ao lado de Hadson - Foto: Reprodução/Globoplay

Ex-participante do BBB20, eliminado no último dia 11, Hadson Nery foi entrevistado através de uma live de Facebook por um jornal de Belém do Pará e abriu o jogo sobre as polêmicas que se envolveu no programa da Globo. O antigo brother comentou sobre amigos que fez na casa e criticou Pyong Lee.

O ex-jogador de futebol relembrou da briga que teve com o hipnólogo depois do Jogo da Discórdia, quando Pyong o colocou na categoria de “Fake News”. Hadson garantiu que ficou nervoso e o apresentador perguntou se ele queria ter dado “uns cascudos naquele coreano”.

“Cascudo? Pula essa parte que não é cascudo, não. É coisa bem pior”, disparou o rapaz ao jornal O Liberal. Hadson também não aprovou ter que disputar o programa com pessoas conhecidas do público - o grupo Camarote.

“Todos ali são muito preparados. Esses caras já têm uma dimensão maior do que a nossa como anônimos. Para mim, é uma concorrência desleal. Eles conseguem fazer um personagem e já têm filtro na hora de se expressar. Eles sabem se posicionar numa briga. A gente entrou cru. Para mim, isso sempre foi muito desleal”, opinou.

Hadson e a acusação de machismo

O apresentador relembrou das declarações que Hadson teve, sendo apontado pelo público e pelas sisters da casa como machista. O atleta assumiu seu erro, mas explicou que aquele comportamento sempre fez parte da sua cultura.

“Sou cara que reconheço. Minha vida inteira foi vivendo no meio de muitos homens, jogadores de futebol. A gente não chega lá e diz: 'Oi, meu amor, bom dia'. É 'E aí, parceiro! Beleza?'. Não é justo falar assim com uma mulher. Concordo. Eu me colocava em xeque porque nunca nenhuma mulher falou nada comigo, nunca me chamaram a atenção”, comentou.

“O mundo está globalizado, todo mundo sabe das informações, mas nossa região (o Pará) é mais tranquila quanto a isso. Existem as bandeiras, os movimentos, mas é um pouco mais tranquilo”, ressaltou.

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