Publicado em 26/03/2025 às 15:15:00,
atualizado em 26/03/2025 às 15:20:46
Contratado da Record desde o ano passado, Cléber Machado abriu o jogo sobre as diferenças que existem entre a emissora de Edir Macedo e a TV Globo, canal onde passou nada menos que 35 dos seus 45 anos de carreira.
"Tem uma diferença, mas é muito menor do que a que eu poderia imaginar que fosse", disse o jornalista esportivo em entrevista ao Pânico, da rádio Jovem Pan, nesta quarta-feira (26). Além de ser o principal narrador da Record, Cléber Machado também apresenta o programa Esporte Record, aos domingos.
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No papo, o narrador explicou a mudança de canal. "Nunca fui de pular muito de lugar em lugar. Eu fiquei muito tempo no mesmo lugar. Eu estou fazendo 45 anos de carreira e eu trabalhei 41 na rádio e na TV Globo. Eu fiquei 35 lá [na televisão] e seis na rádio. É diferente, mas não tanto. De você sentar no estúdio e o estúdio estar arrumado, o equipamento funcionar, você pedir o retorno e o cara te dar", declarou, se referindo à estrutura da Record.
"Porque assim, em todos os lugares, lá na Globo, no SBT, na Record ou na Amazon Prime, tem um dia que você fala 'gente, não estou me ouvindo', ou 'está cortando'. Eu acho que tem menos diferença do que a gente poderia imaginar, porque tem muito profissional bom em qualquer lugar. Todo mundo sabe trabalhar", reforçou Cléber.
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Em recente entrevista ao Canal UOL, Cléber Machado falou se ficou alguma mágoa da Globo. "Eu não esperava, não achava que fosse sair e pensava que me aposentaria lá. Agora: eu achar é uma coisa, quem decide, decide outra. Não chorei, não fiquei triste", comentou.
Apesar de deixar claro que não tem queixas do plim plim, Machado foi sincero ao avaliar a sua demissão. "Se eu acho que fizeram como eu faria com um profissional com o tempo de casa como eu? Não faria. Mas nem uma bronca. Vou trabalhar em outros lugares, fazer outras coisas", disse.
No papo, o jornalista revelou que se incomoda com ex-jogadores que acreditam que apenas eles sabem do esporte. "Uma coisa que me incomoda muito é quando um ex-jogador acha que só ele entende de futebol, porque ele jogou e você não. Eu sei quando o cara [erra o lance]. Se o drible foi bom ou não, se o jogador bateu na bola assim ou assado, eu sei. Mas, claro, tem coisa que eles enxergam diferente", disparou.
"Acho que a transmissão hoje não é a mesma coisa sem um ex-atleta. Se eu montar uma equipe minha, tem um jornalista e um ex-atleta, acho que eles se completam. O comentarista atleta, além de ter a experiência em campo, tem a experiência do vestiário. Esse cara viveu [esse ambiente]. E o jornalista tem outro modo de expressar a informação. Acho que essa junção é boa", avaliou Cléber.
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