Saiba qual crime será abordado no Linha Direta desta semana

O Linha Direta da próxima quinta-feira (11) abordará a "Barbárie de Queimadas". O crime chocou a cidade do interior da Paraíba em fevereiro de 2012, quando um homem chamado Luciano comemorava seu aniversário na casa do irmão, Eduardo, e dois homens encapuzados invadiram a festa anunciando um assalto.

O susto deu início a uma noite de terror, marcada por agressões e um estupro coletivo contra cinco mulheres, das quais duas morreram. Uma das sobreviventes testemunhou à polícia e as investigações concluíram que o grupo, liderado pelos anfitriões, organizou a comemoração com as vítimas e simulou um assalto. Todos os 10 envolvidos no crime foram julgados e condenados, mas o caso ainda aguarda um desfecho, pois Eduardo está foragido.

No programa da Globo, que voltou a ser exibido no último dia 4 e lembrou o caso de Eloá Cristina Pimentel, parentes das vítimas e uma das sobreviventes vão dar seus depoimentos. Além disso, Pedro Bial vai receber a roteirista e repórter Camila Appel, que foi a Queimadas conversar com testemunhas e colher novas informações.

VEJA TAMBÉM

• Polêmica

  Telejornal da Globo diz que nazismo não é de extrema-direita; trecho é cortado no Globoplay
• Exclusivo

  Só com ESPN, Disney cobra caro para operadoras e gera reclamações e medo de apagão
• Entrevista exclusiva

  Cauê Campos, o Basílio de Garota do Momento: "Pela 1ª vez estou sendo visto como adulto"
• Acidente

  Roberto Carlos inventou o próprio especial na Globo

A atração, que vai ao ar toda quinta-feira após o Cine Holliúdy, ainda promete apresentar dados relevantes sobre o crime de estupro no Brasil e chama a atenção para uma estatística assustadora: oito em cada dez crimes de estupro são cometidos por conhecidos das vítimas.

Em seu episódio de estreia, a nova versão do Linha Direta fez com que o público repercutisse a atuação da mídia no Caso Eloá. Em 2008, enquanto a jovem de 15 anos era mantida em cárcere privado pelo ex-namorado, Lindemberg Alves, Sonia Abrão conversou com o sequestrador pela mesma linha telefônica utilizada pela polícia nas negociações e Ana Hickmann sugeriu que ele ou uma das vítimas acenasse pela janela se estivesse assistindo a Record.