Os fatos, os números, meu sorriso alegre, minha boa relação com a equipe, o público que me acolheu e me aceitou
Regina Volpato sobre provas de seu êxitoPublicado em 14/12/2018 às 10:40:30
Prestes a completar um ano à frente do "Mulheres", na TV Gazeta, Regina Volpato conta que a vaga de apresentadora no programa "foi conquistada" após a saída de Cátia Fonseca para a Band.
Em entrevista ao NaTelinha, Volpato revela que inicialmente ficaria apenas um mês na atração, mas seu desempenho foi bem avaliado pela direção da emissora e acabou sendo efetivada no feminino.
"Fiquei um mês, mesmo já sendo sabido que a Cátia Fonseca não iria continuar. O meu contrato de um mês valeu do começo ao fim. Depois deste um mês, houve a possibilidade de eu ficar mais um tempo. Eu conto isso porque essa vaga foi conquistada. Não é que fui pra ficar um mês e acabei ficando por conta da necessidade de uma apresentadora. Eu vim pra ficar um mês, fui avaliada, depois eu refiz meu compromisso com a emissora para ficar mais um tempo e depois deste período de avaliação é que fui efetivada", explica a apresentadora.
"Quando eu fui efetivada, modéstia à parte, eu já estava muito segura. Eu já me dava bem com a equipe e já tinha um plano de ação para o ano. Foi um casamento muito feliz, da produção comigo e do diretor comigo. Foi um entrosamento que aconteceu muito rápido e da melhor maneira possível", completou.
Os fatos, os números, meu sorriso alegre, minha boa relação com a equipe, o público que me acolheu e me aceitou
Regina Volpato sobre provas de seu êxito
Segundo Regina Volpato, seu maior desafio no "Mulheres" é "fazer jus ao cargo que ocupa", e justifica: "O 'Mulheres' é uma tradição. É um programa que existe há 38 anos que cuida pra trazer informação, novidades, variedades, culinária... Então, meu desafio é continuar sendo merecedora dessa carinho e dessa admiração. Trazendo inovação, mas sempre respeitando a tradição que esse programa conquistou".
Após Cátia Fonseca deixar o canal da Fundação Cásper Líbero em dezembro de 2017, para comandar o "Melhor da Tarde" na Band, existia uma expectativa em torno do desempenho do "Mulheres" sem a presença dela, que permaneceu na atração por 15 anos.
Porém, com Volpato, o programa manteve os mesmo índices de audiência e aumentou seu faturamento em até 46%, conforme matéria publicada pelo NaTelinha em junho.
"Não poderia ter sido mais positivo. Foi um desafio pra mim, para o programa, para a equipe e para a emissora. Foi uma renovação que não foi planejada mas saiu melhor que a encomenda. Estamos fechando o ano com indicação de vários prêmios, com nossas cotas de patrocínio e merchandising todas vendidas e nossos clientes felizes com as vendas", disse Regina, fazendo um balanço deste primeiro ano no "Mulheres".
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A reportagem questionou Regina Volpato sobre qual seria sua resposta para as pessoas que não acreditam em seu êxito no comando do "Mulheres", e ela respondeu: "Os fatos, os números, meu sorriso alegre, minha boa relação com a equipe, o público que me acolheu e me aceitou. Eu não sou uma pessoa que comemora antes de acontecer. Eu não gosto de anunciar o que vou fazer... É do meu perfil. Não é no programa, eu sou assim na vida. Mas depois que os resultados acontecem, e os resultados só acontecem depois de trabalho, dedicação e seriedade, eu comemoro pra valer. Comemoro bastante porque acho que isso faz parte da vida. Mas a melhor resposta é tudo que está acontecendo".
Dentre as novidades para o final de 2018, Regina já gravou o especial de Réveillon do "Mulheres" e nesta semana foi escalada para apresentar, ao lado de Ronnie Von, o especial de fim do ano da TV Gazeta - produção que não acontecia há alguns anos na emissora. O programa vai ao ar na noite do 31 de dezembro e contou com as atrações musicais de Kell Smith, Katinguelê, Turma do Pagode e Exaltasamba.
"Não que isso seja importante (números positivos), mas além de tudo isso, é o público que acompanha o 'Mulheres' nesses 38 anos, todo feliz e satisfeito. Eles acompanharam esse movimento que nós fizemos e endossaram as novidades que nós introduzimos. Esta repercussão toda positiva, desses números positivos, fazem com que a gente tenha ainda mais garra, mais gás, para olhar para 2019 com otimismo e com certeza do que a gente vai continuar andando pra frente", encerra Volpato.
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