Publicado em 29/08/2019 às 04:57:35
Se existe uma coisa que costuma segurar a audiência das telenovelas são os grandes segredos. E nas tramas brasileiras, muitas revelações literalmente pararam o Brasil para que o público descobrisse algum mistério criado pelas produções.
Em praticamente toda história de suspense há um grande segredo que atrai os olhos do telespectador. Por conta disso, o NaTelinha montou esta lista para relembrar as cinco revelações bombásticas da dramaturgia brasileira.
Confira:
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A pergunta que parou o Brasil no final dos anos 80. A novela de Gilberto Braga, Leonor Bàsseres e Aguinaldo Silva, “Vale Tudo” (1989) foi um fenômeno de audiência e a morte de Odete Roitman (Beatriz Segal) caiu na boca do povo.
O sucesso do mistério foi tanto que fez com que a Globo fizesse até promoções para o público tentasse descobrir a identidade do assassino. No fim, coube a Leila (Cássia Kis) o papel de ser a assassina da megera.
Silvio de Abreu virou do avesso as tramas policiais das novelas ao modificar o já conhecido “Quem matou”. Em “A Próxima Vítima” (1995), o público não se interessava apenas em saber quem era o assassino, mas também quem seria a próxima vítima a morrer pelas mãos do vilão.
E o telespectador tinha uma pista e tanto, sempre que o opala preto aparecia, alguém iria morrer logo em seguida na novela. No último capítulo, coube revelar que o criminoso era Adalberto Vasconcelos (Cecil Thiré).
Um dos grandes mistérios das novelas nos anos 90 foi a identidade do cadeirudo. Um ser que ninguém sabia ao certo se era homem ou bicho e que tinha um andado estranho e tentava assediar as mulheres de Greenville em “A Indomada” (1997).
O último capítulo foi utilizado pelo autor Aguinaldo Silva para a revelação do grande mistério. A primeira parte da bomba mostrava que se tratava do Deputado Pitágoras (Ary Fontoura), mas haviam dois deputados capturados. Foi aí que, numa virada, se descobriu que um estava usando máscara e o verdadeiro cadeirudo era a beata Lurdes Maria (Sônia de Paula).
A segunda imersão no mesmo tema por parte do autor Gilberto Braga também fez o Brasil parar para acompanhar a reta final de “Celebridade” (2003). O assassinato de Lineu Vasconcelos (Hugo Carvana) não foi na reta final da novela, como em “Vale Tudo”, mas a revelação do último capítulo foi vista por milhões de brasileiros ansiosos.
Por fim, diferente do que aconteceu na trama dos anos 80, Gilberto Braga entregou uma resposta mais conservadora e a assassina do empresário era a vilã Laura (Cláudia Abreu), que acabou confessando tudo minutos antes de morrer.
Se “A Próxima Vítima” inaugurou um modelo de tramas policiais, mais de dez anos depois, “A Favorita” (2008) experimentou outro estilo. Como dizia o teaser da novela “duas mulheres, duas versões de uma mesma história, quem está dizendo a verdade?”
Por mais de cinqüenta capítulos o público ficou dividido sem saber quem tinha matado Marcelo (Flávio Tolezani), se Flora (Patrícia Pilar) ou Donatela (Cláudia Raia). No capítulo 56, o autor João Emanuel Carneiro reservou uma grande revelação de que Flora era a culpada e nascia ali uma vilã emblemática dos últimos anos.
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