Publicado em 15/12/2018 às 08:14:24
“Belíssima” vai encerrar sua passagem pelo “Vale a Pena Ver de Novo” como a quarta maior reprise da história da faixa na Globo. Escrita por Silvio de Abreu, a novela terá seu último capítulo mostrado no dia 18 de janeiro, uma sexta-feira, fechando com 161 episódios. Sua substituta, “Cordel Encantado”, reestreia antes, no dia 14, fazendo uma dobradinha.
Como já virou costume, os dois folhetins dividirão o horário por uma semana, com os capítulos iniciais de “Cordel” exibidos primeiro e os momentos derradeiros de Bia Falcão (Fernanda Montenegro) na sequência, por volta das 16h50.
Procurada pelo NaTelinha, a Globo confirmou as informações, completando que a “Sessão da Tarde” seguirá normalmente.
A situação é bem diferente do que aconteceu em junho deste ano, na transição entre “Belíssima” e “Celebridade”.
Naquele momento, a faixa de filmes foi cancelada; a novela de Gilberto Braga teve suas últimas emoções mostradas mais cedo, às 15h15, após o “Vídeo Show”, e o início da história de Silvio de Abreu às 17h.
Recrutada às pressas para elevar os índices do horário, “Belíssima” teve uma campanha de divulgação intensa. Mas, até o momento, acumula uma média de 14 pontos na Grande São Paulo - os mesmos números de “Celebridade” e outros folhetins reexibidos na faixa, como “Anjo Mau” (2016), “Caminho das Índias” (2015) e “Caras & Bocas” (2014).
O título de maior reprise do “Vale a Pena Ver de Novo” continua sendo de “Senhora do Destino” (2004), de Aguinaldo Silva, no ar às 21h com “O Sétimo Guardião”.
Protagonizado por Susana Vieira e Renata Sorrah, a novela foi reexibida em 195 capítulos em 2017.
Em segundo lugar, está “Caminho das Índias” (2009), de Gloria Perez, reprisada entre 2015 e 2016 com 180 episódios. “O Clone” (2001), reexibida em 2011, e “Plumas e Paetês” (1980), mostrada novamente em 1983, dividem a terceira colocação, com 175 capítulos cada uma. Na quinta posição, atrás de “Belíssima”, fica “A Indomada” (1997), reprisada entre 1999 e 2000 com 154.
Conforme antecipado pelo NaTelinha, a escalação da novela escrita por Duca Rachid e Thelma Guedes põe fim a um ciclo de três reprises consecutivas de novelas das 21h.
Exibida originalmente às 18h em 2011, o folhetim mescla elementos do cangaço nordestino com o encanto dos reinos da Europa. Na ocasião, a reportagem procurou a autora Thelma Guedes, que soube a informação na hora: “Não sabia! Notícia ótima! A novela é o trabalho mais feliz e do qual mais me orgulho de ter feito na Globo!”.
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Sucesso de audiência, público e crítica, a trama conta a história de Açucena (Bianca Bin) e Jesuíno (Cauã Reymond); um amor, em tese, impossível. Ele é filho do cangaceiro Herculano (Domingos Montagner), que deseja vê-lo assumindo o “reinado” bandido.
Já a personagem de Bianca é filha de Rei Augusto (Carmo Dalla Vecchia), do fictício reino de Seráfia. Ela foi dada como morta ainda criança, após sua mãe, a Rainha Cristina (Alinne Moraes em participação especial) sofrer um atentado no Sertão Nordestino, orquestrado pela dupla de vilões Duquesa Úrsula (Débora Bloch) e Nicolau (Luiz Fernando Guimarães).
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