Diddy liderou "estupro coletivo" contra mulher que o acusou de assassinato, diz documento

Sean Diddy Combs vai ter que lidar com mais uma acusação. Documentos judiciais obtidos pelo TMZ e revelados nesta quarta-feira (16) afirmam o que o rapper promoveu um estupro coletivo contra uma mulher que teria dito a ele que acreditava em sua participação no assassinato de Tupac em 1996.

A vítima é identificada como Ashley Parham, que conheceu um amigo de Diddy em 2018. Há seis anos, o rapaz ligou para o rapper numa ligação de vídeo, mas a mulher não cedeu às investidas.

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Ela ainda mencionou que acreditava que Diddy teria conexões com a morte de Tupac. O músico jurou que ela "pagaria" pelo seu comentário e reação um tanto quanto esnobe durante sua aparição.

Diddy sofre nova acusação

Segundo o processo, o homem que ela conheceu no bar a convidou para sua casa na cidade de Orinda, na Califórnia. Por lá, foi surpreendida com a chegada de Diddy, que anunciou que "ela achava que nunca o veria pessoalmente".

O rapper não se intimidou, segurou uma faca do lado do rosto e teria dado um sorriso de Glasgow, corte feito da boca até as orelhas por criminosos escoceses.

A vítima afirmou que Kristina Khorram, uma das funcionárias de Diddy, também estava lá e pediu para que o rapper não cortasse seu rosto, já que ela poderia ser vendida para clientes em busca de sexo.

Foi aí que Diddy teria tirado as roupas da mulher, coberto seu corpo com o líquido de uma garrafa que tirou de uma pochete e inserindo um controle remoto em suas partes íntimas de maneira violenta.

Depois disso, o músico ainda teria forçado sexo anal e mandado outros dois homens a fazer a mesma coisa. Ashley tentou fugir com uma faca, o que causou surpresa em Diddy. Ele afirmou que deu drogas a ela suficiente para derrubar até um cavalo.

Por fim, Diddy teria oferecido dinheiro em troca do silêncio. Ela negou e fez uma denúncia para o Departamento de Polícia de Orinda. Apesar disso, foi informada que em nenhum dos lugares qualquer investigação foi aberta.