Juliana Baroni revela preferência de Marlene Mattos e critica posição de Andréa Sorvetão

Lançado na semana passada, o documentário Pra Sempre Paquitas, do Globoplay, deu o que falar nas redes sociais ao expor os bastidores do Xou da Xuxa, Xuxa Park e Planeta Xuxa e as gerações de ex-assistentes de palco da Rainha dos Baixinhos. 

Juliana Baroni, que participou da primeira geração, revelou em entrevista ao podcast Papagaio Falante que era uma das paquitas preferidas da diretora Marlene Mattos, que tem sido alvo de muitas críticas e acusações, até mesmo por parte de Xuxa Meneghel.

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"Para Marlene, eu já dei muita nota 0 e 10, então, a média é 5", disse Juliana Baroni, que hoje é atriz. "Eu era [a favorita]. Porque eu era a mais novinha, você sabe", comentou a famosa, respondendo a uma pergunta de Sérgio Mallandro.

"Para Xuxa, eu dou dez, porque eu ainda eu sou fã. A minha turma toda, é tudo nota mil", declarou Baroni, se referindo às colegas Bianca Rinaldi, Ana Paula Almeida, Catia Paganote, Priscilla Couto, Roberta Cipriani, Ana Paula Guimarães e Leticia Spiller.

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Juliana Baroni fala sobre Andréa Sorvetão

Na entrevista, Juliana Baroni também falou de Andréa Sorvetão. "Temos que falar o seguinte: a Andréa Sorvetão foi a paquita mais famosa de todos os tempos. Quando se fala em paquita, o primeiro nome que vem na cabeça de qualquer pessoa é a Andréa Sorvetão. Só tiro dois pontos dela, por conta das declarações que ela veio dizer, com negócio de homofobia, que eu não achei legal", disse, lembrando do vídeo no qual a ex-paquita e o marido, o cantor Conrado, afirmaram que são um "casal hétero, cristão e tradicional".

Além disso, Sorvetão também se manifestou algumas vezes pela reeleição do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o que acabou desagradando Xuxa. A apresentadora deixou de seguir a ex-assistente e a criticou publicamente. Andréa também foi retirada de um grupo no WhatsApp com ex-paquitas.

"Me decepcionei muito com algumas pessoas há pouco tempo, quando vi que as pessoas estão realmente colocando para fora o que elas eram. Penso assim comigo: 'Eu não quero mais dar nem oi para essa pessoa, não quero mais nem falar com ela'. Então, quando vejo essas pessoas, que eram preconceituosas, mas nunca demonstraram, e hoje estão mostrando que fazem discriminação e são, sim, homofóbicas e são a favor de atrocidades", detonou a mãe de Sasha.