Publicado em 12/06/2024 às 18:20:00
O nome de Ed Motta está entre os assuntos mais comentados das redes sociais nesta quarta-feira (12). Isso porque o cantor gerou polêmica ao afirmar, durante uma transmissão ao vivo, que "qualquer um que ouve hip hop é burro".
No trecho da live que está viralizando na web, o artista começa assim: "Eu não sou branco, p*rra. Eu sou preto, mas eu represento o que a raça tem de mais sofisticado". Na sequência, aparentemente, ele lê o comentário de algum seguidor e concorda, iniciando sua fala sobre o gênero musical que não curte.
+ Casimiro é condenado por pedir cadeia para participante de reality e chamá-lo de "vagabundo"
"Qualquer um que ouve hip hop é burro", disparou. Após repetir diversas vezes a expressão "qualquer um", ele completou: "Sem exceção. Outro dia, eu vi um trecho de uma entrevista desse bobalhão desse Rafinha Bastos: 'Ah, porque hip hop é o tipo de música que eu mais gosto de ouvir'. O cara é um imbecil".
Segundo Ed Motta, uma "pessoa inteligente" ouve jazz e música clássica.
VEJA TAMBÉM
No X/Twitter, Ed Motta está sendo detonado por internautas que discordam da declaração dele sobre o hip hop. "Essa fala do Ed Motta é uma das coisas mais preconceituosas que já ouvi de um músico, ainda mais sendo negro como ele é. O Ed Motta não vem de onde a gente vem, logo ele se sente numa posição superior", avaliou um usuário do microblog.
"Não é novidade que o ele não gosta de rap/hip hop, mas a forma que critica vem carregada de elitismo e muito, mas muito, preconceito. Dessa vez, e talvez em outras, chegou a dizer que todos que fazem e ouvem hip hop deveriam estar presos. Lamentável, mas zero surpresas", reclamou outro.
Vilã não morreu
Mulheres de Areia: Isaura tem reencontro emocionante com Raquel
Estreou na TV aos 7
Lembra dele? Ex-ator mirim, Matheus Costa virou galã e bomba na web
Revoltado
Policial
Flora Gil
Aos 77 anos
Sem citar nomes
Caos
Batalha
Renovada
Oi?
Tratamento contra o câncer
Maternidade
Entrevista exclusiva
Polêmica
Mostraram demais
Aos 74 anos
É treta!
Estilos opostos
10 anos depois
Fake news
Há 20 anos