"Gosto do Lineu e de todos os personagens. Começamos como pais, depois avós e gente ia virar tataravós. Daí a gente resolveu parar. Não posso dizer que é fácil, tem uma estranheza em não vestir mais aquela roupa. Mas isso faz parte do ofício, ficam as boas memórias e o entusiasmo de dar vida a novos personagens."