"Todo mundo que o conhece é louco por ele. Hoje em dia é um dos meus melhores amigos. A gente não se conectou lá atrás muito por minha causa. Sou eu queimando a língua."
Publicado em 20/09/2022 às 08:43:06,
atualizado em 20/09/2022 às 10:36:09
O Porta dos Fundos completa 10 anos de sua fundação em 2022, mas João Vicente de Castro tinha sérias restrições quanto ao nome de Fábio Porchat. Quando Ian SBF sugeriu o nome do humorista para integrar a trupe, o ator não foi receptivo. "Deus me livre. Acho chato demais", recordou numa entrevista ao podcast Quem Pod, Pode.
"Eu e Fábio somos bem diferentes em muitos aspectos, mas acho que eu, em alguns momentos, sou preceituoso e tiro conclusões rápidas sobre certas pessoas. Isso vem mudando. Estamos falando de 11 anos atrás. De alguma forma, fui injusto com ele ao defini-lo no primeiro segundo", continuou.
Apesar de ter Greg como irmão, Fábio também ocupa um espaço importante, segundo Castro. "Eu o amo de maneira profunda. Nos falamos o dia inteiro. Tenho admiração pelo profissional, pela pessoa, pelo marido e pelo amigo que ele é. Eu brinco que ele é amigo profissional. É muito bom amigo. Ele diz que não."
"Todo mundo que o conhece é louco por ele. Hoje em dia é um dos meus melhores amigos. A gente não se conectou lá atrás muito por minha causa. Sou eu queimando a língua."
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Amigos, então, de 10 anos atrás, João Vicente de Castro divide o palco com ele no Papo de Segunda, no canal GNT. Questionado se tem medo do cancelamento, é direto: "Eu digo que não. Eu falo o que penso, o que sou. E não sou uma pessoa que pensa coisas das quais se envergonha. Acho difícil ser cancelado por um pensamento meu. Claro que posso usar uma palavra errada um dia ou não me expressar bem".
"O cancelamento é um assunto cada vez mais grave, mas não tenho exatamente medo dele, porque confio na pessoa que sou, ou na que me tornei."
Recentemente, ele admitiu que não gosta de que sua fama de mulherengo seja mais popular do que sua carreira profissional. "Falam demais. Aí você fica um pouco com a imagem estagnada numa coisa que não te define", contou ao O Globo.
"Vez por outra me relaciono com uma mulher. Não tem problema. É absolutamente saudável. Quem não faz? Mas dar entrevista em que só se fala da vida pessoal, e não do trabalho... Não é o caso desta. Acho um pouco triste quando você vê que na busca do seu nome no e Google aparece muito esse tipo de matéria. Não porque eu acho bobo ou porque os jornalistas estão errados. A questão é que é limitador. E desproporcional muitas vezes, porque traz mais comentários que outros assuntos mais interessantes", explicou.
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