Publicado em 21/11/2021 às 14:20:00
Regina Duarte causou revolta nas redes sociais neste domingo (21), após o Dia da Consciência Negra, ao questionar a data. A ex-secretária de Cultura do governo de Jair Bolsonaro relativizou a luta antirracista e a associou à “vitimização”. Por conta da postagem, a veterana da TV recebeu críticas.
“Ontem foi comemorado o Dia da Consciência Negra. Quando teremos o Dia da Consciência Branca, Amarela, Parda? Quanto tempo vamos ainda nos vitimizar ao peso de anos, de séculos de dor por culpas antepassadas?”, iniciou Regina Duarte, em texto postado no Instagram junto a um vídeo do ator Morgan Freeman, com discurso semelhante.
Ainda na publicação, a atriz foi adiante: “Quando vamos parar de olhar pra trás e enfrentar o hoje e nós olharmos com a coragem da cara limpa? Maduros, evoluídos, conscientes de nossa luta, irmanados em nossa capacidade, de sermos… Humanos? Simplesmente irmãos?”.
Nos comentários, além de apoiadores, a publicação recebeu algumas vaias. “A data simboliza a luta. Todos sabem que a luta é diária, mas ter um dia faz com que as pessoas não desistam”, explicou uma seguidora. No Twitter, as críticas foram além: “Resolveu acabar com a relevância artística dela”, classificou um internauta.
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Em julho, Regina Duarte afirmou, em rede social, que aceitaria o convite para participar de uma novela da Record. O comentário repercutiu nas redes sociais neste sábado (17). A atriz está fora da Globo desde 2020, quando se tornou Secretária de Cultura no governo de Jair Bolsonaro. Ela deixou o cargo após três meses.
“Claro que sim, por que não? Eu adoro as novelas da Record, acho que já têm uma qualidade consistente. Adoro as bíblicas, acho que novela bíblica é tudo, estou encantada com elas”, escreveu Regina Duarte em resposta a um comentário de seguidor no Instagram. Longe da TV, ela se mantém ativa e em constante diálogo com os fãs nas redes sociais.
Para assumir o cargo político, a veterana de 74 anos rompeu o contrato com a Globo, do qual era contratada há mais de 50 anos. Em maio de 2020, ela se afastou da Secretaria Especial de Cultura e anunciou que passaria a comandar a Cinemateca Brasileira. A nomeação não ocorreu e a artista foi exonerada 20 dias depois.
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