Publicado em 14/05/2020 às 05:47:05
Patrícia Marx se envolveu em polêmica recentemente com Xuxa Meneghel após a cantora fazer comentários irônicos a respeito da voz da rainha dos baixinhos em seus álbuns, lançados na década de 1980. No meio da troca de acusações, o Trem da Alegria voltou a ganhar as manchetes e fãs relembraram o sucesso do grupo infantil no ano que completa 35 de lançamento.
Luciano Nassyn, Patrícia e Juninho Bill formaram o primeiro trio do conjunto musical e lançaram o álbum chamado Clube da Criança, que serviu como base para divulgação do programa de mesmo nome, então comandado por Xuxa na TV Manchete. Canções como É de Chocolate e Carrossel de Esperança explodiram em todo país e venderam mais de 350 mil cópias, ganhando o disco de platina.
Logo depois, Uni, Duni, Tê e Dona Felicidade, com participação de Lucinha Lins, tornam-se hits das crianças e mais de 400 mil cópias são vendidas em todo país, conquistando um novo disco de platina.
O trio se tornou quarteto com a chegada de Vanessa e o Trem da Alegria foi colocado na mesma prateleira de sucesso que o Balão Mágico e Xuxa. O álbum de 1986 alcançou a marca de um milhão de cópias vendidas e o grupo levou o disco de diamante. Contudo, em 1987, Marx deixou o conjunto musical para seguir carreira solo e Fabíola Braga entrou na banda.
Mas Fabíola ficou pouco tempo e Amanda Acosta foi escolhida para ser a nova integrante. O sucesso continuou, principalmente por causa da canção Xa Xe Xi Xo Xuxa. Entre 1988 e 1992, ocorreram muitas mudanças e a banda perdeu popularidade e realizou sua última apresentação na década no Xou da Xuxa, na Globo.
Apesar de terem tentado resgatar o grupo com uma nova formação em 2002, o sucesso não aconteceu e em 2005 as atividades foram encerradas novamente. No ano passado, Patrícia Marx e Luciano Nassyn voltaram a formar parceria e se apresentaram em programas de TV, além de realizarem uma turnê pelo país.
“Há pelo menos cinco anos tínhamos o desejo de fazer esta turnê, e no ano passado decidimos dar o pontapé inicial só nós dois mesmo, para ver o que acontece. Quem sabe os outros integrantes não se animam a participar, ao menos em alguns shows? Quem vier será muito bem vindo”, contou Patrícia ao jornal O Globo em fevereiro de 2019.
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Com 46 anos, Luciano ficou três anos no Trem da Alegria e se dedicou na aprimoramento da sua técnica vocal e na área de compositor. Depois lançou alguns discos solos, mas longe de obter o mesmo sucesso que conquistou na adolescência e, nos últimos anos, trabalhou com terapia holística. No ano passado, fez turnê com Patrícia Marx cantando sucessos do Trem da Alegria.
Patrícia Marx teve uma carreira solo bem-sucedida depois que deixou o Trem da Alegria. Ela lançou os hits Espelhos D’Água, que fez parte da trilha de Malhação em 1994, e Quando Chove, que embalou alguns personagens da novela A Viagem.
Em 1999, Patrícia foi morar na Inglaterra com seu ex-marido, Bruno E, e se converteu ao budismo, além de se tornar vegana. Por ter feito sucesso desde cedo, ela ficou três anos longe dos holofotes e se dedicou ao nascimento do seu primeiro filho, Arthur.
Nos últimos anos, ela vinha dando aulas de música e está preparando uma autobiografia. Patrícia também participou do programa Popstar e causou climão ao criticar a apresentação de Lua Blanco. No ano passado, Marx fez turnê com Luciano pelo Trem da Alegria.
Com 42 anos, Juninho deixou o Trem da Alegria e se arriscou na carreira de jogador de futebol, sendo membro das categorias de base do Corinthians e da Portuguesa. Profissionalmente, jogou no Rio Branco de Americana. Sem sucesso no esporte, passou a trabalhar na televisão e foi produtor do The Noite, talk-show de Danilo Gentili no SBT. Ele também integra a banda Era Astros.
Vanessa se tornou a quarta integrante do Trem da Alegria e ficou apenas dois anos no grupo. Em 1990, formou dupla com Luan e fizeram sucesso com a música Quatro Semanas do Amor. Em 1997, eles se casaram e foram morar nos Estados Unidos em 2003, quando montaram uma produtora gospel. Atualmente, eles continuam vivendo fora do Brasil e com dois filhos.
Amanda, de 41 anos, substituiu Fabíola e logo ganhou a simpatia dos fãs da banda, sendo a integrante mais lembrada do grupo ao lado de Patrícia. Após deixar o conjunto musical, aceitou integrar o elenco O Mapa da Mina, novela da Globo exibida em 1993.
Em 2013, Amanda participou do remake de Chiquititas, no SBT, e também de diversos musicais no teatro. Em 2018, foi elogiada pelo seu trabalho em Bibi – Uma Vida em Musical, considerado por muitos especialistas a melhor peça do ano.
Fabíola ficou pouco tempo no grupo Trem da Alegria e pouco se sabe sobre a carreira dela durante a década de 1990. Entretanto, atualmente, ela tem focado em suas canções gospel e divulga seus projetos pelas redes sociais.
Com 41 anos, Rubem hoje tem trabalhado ainda na área musical. Ele tem feito projetos como produtor e também foi tecladista da banda Sex Machine, apresentando-se em festas e eventos. Atualmente, ele vive em Curitiba.
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