Publicado em 31/10/2019 às 05:46:53
Mary-Kate Olsen e Ashley Olsen cresceram diante dos olhos do público, iniciando a carreira com apenas nove meses de idade se revezando no papel de Michelle Tanner em Três é Demais, de 1985 a 1995. Depois disso, as gêmeas queridinhas dos Estados Unidos e que ganharam notoriedade no Brasil fizeram dezenas de filmes, ganharam os holofotes e também enfrentaram muitas dificuldades, como Mary-Kate, que tratou uma dura batalha contra a anorexia.
Em 2019, faz exatamente 15 anos em que as gêmeas atuaram em um filme pela última vez. Foi em 2004 que protagonizaram No Pique de Nova Iorque, que foi constantemente reprisado pelo SBT em suas sessões de cinema.
O anúncio da aposentadoria aconteceu em 2012, sob a justificativa de se concentrarem em um outro segmento: o da moda. Agora, administram as marcas de sucesso The Row e Elizabeth And James.
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Hoje com 33 anos, elas mantêm um estilo de vida discreto e raramente fazem aparições públicas, preferindo se expressar através de seus designs e produtos.
Em uma entrevista à revista Vogue Austrália do mês de setembro, Mary-Kate disse que a vida longe da fama foi uma escolha: "Foi assim que escolhemos viver. Não estar no centro das atenções. Temos muitas pressões sobre nós. Se você quer que as coisas sejam perfeitas ou bonitas, é muito trabalho duro. Nada vem fácil. Foi assim que fomos criada. Acreditamos que seja necessário fazer algo diferente".
Há cerca de duas semanas, as irmãs desembarcaram em Nova Iorque vestidas com longos casacos e sem maquiagem, mas foram reconhecidas rapidamente. Logo, tiveram tratamento VIP por parte dos profissionais do local e também do público.
A desistência da carreira de atriz das irmãs Olsem vem acompanhada de um desânimo que já ocorria nos últimos anos atuando. Ashley, por exemplo, chegou a declarar que não se sentia confortável frente às câmeras.
Na década de 1990, contudo, o ritmo era outro. As duas estrelaram produções como Feitiço das Gêmeas (1993), As Namoradas do Papai (1995), Passaporte Para Paris (1999), Confusão na Austrália (2000), Conquistando Londres (2001), dentre outros inúmeros longas.
Quando tinham 18 anos, em 2004, justamente no ano de lançamento do último filme, Mary-Kate foi internada, segundo a revista People, para tratar um distúrbio alimentar, a anorexia.
"Este é um desafio que Mary-Kate tomou a decisão de enfrentar", disse seu representante na época, Michael Pagnotta. O assunto sobre a saúde da gêmea foi motivo de preocupação entre a imprensa e fãs.
Embora sempre fossem magras, Mary-Kate estava ainda mais. "Eles [pais] finalmente chegaram ao ponto em que tinham que agir. Então não queriam encontrá-la morta no chão por não comer", acrescentou.
Uma fonte da revista People disse ainda que o problema se arrastava desde 2002 e que essa não teria sido a primeira vez que a família ofereceu ajuda à Mary-Kate.
O problema foi tão grande que Ashley é quem promoveu No Pique de Nova Iorque sozinha em países como a Austrália e Nova Zelândia.
Já Ashley Olsen, segundo rumores que circulam desde 2015, poderia sofrer da doença de Lyme.
A doença bacteriana que é transmitida através do carrapato causa dor na pele e articulações, além de problemas cardíacos. A gêmea sofria em silêncio por um anos depois de ter sido atingida por um parasita.
Se não tratada, a doença de Lyme pode causar paralisia da face, palpitações cardíacas e graves dores de cabeça.
Em 2016, a Netflix reviveu Três é Demais com o título de Fuller House e que até agora com 57 episódios divididos em quatro temporadas. A quinta será a última.
Os convites para as gêmeas sempre existiram desde o início, mas elas nunca aceitaram. Uma das protagonistas do show, Jodie Sweetin, declarou em 2017 que tentaram de tudo e resumiu em uma só frase: "Desistimos".
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