Gol do Botafogo contra o Flamengo foi irregular, aponta relatório contratado por Textor

No último domingo (29), o Botafogo venceu o Flamengo por 2 a 0 em uma partida emocionante. No entanto, um relatório da empresa Good Game!, contratada por John Textor, dono da SAF do Botafogo, revelou que o segundo gol da equipe alvinegra foi ilegal.

De acordo com os estudos realizados pela Good Game! e que foi divulgado pelo GE, houve uma falta de Diego Hernandez em Fabrício Bruno antes da conclusão de Savarino para o fundo das redes. O lance em questão gerou polêmica e dividiu opiniões.

+ Deniziane faz pedido a seguidores envolvendo Matteus e Isabelle: "Ficando chato"

+ Luna morre em Alma Gêmea? Entenda a trama da novela da Globo

O comentarista de arbitragem dos canais Globo, Paulo Cezar de Oliveira, considerou o gol válido. No entanto, o relatório aponta o contato da perna direita do jogador do Botafogo na perna esquerda do jogador do Flamengo como origem do desequilíbrio, sem contato com a bola. Segundo o documento, a falta não foi apitada, mas o gol foi irregular.

VEJA TAMBÉM

• Polêmica

  Telejornal da Globo diz que nazismo não é de extrema-direita; trecho é cortado no Globoplay
• Exclusivo

  Só com ESPN, Disney cobra caro para operadoras e gera reclamações e medo de apagão
• Entrevista exclusiva

  Cauê Campos, o Basílio de Garota do Momento: "Pela 1ª vez estou sendo visto como adulto"
• Acidente

  Roberto Carlos inventou o próprio especial na Globo

PC, por sua vez, discorda da análise do relatório. Ele entende o lance como um contato de jogo e não vê impacto suficiente para a queda de Fabrício Bruno. O comentarista ressalta que essa característica de "sugestionar" a marcação da falta é comum entre os defensores, pois é mais cômodo marcar uma falta no campo de ataque contra o atacante do que contra o defensor.

"Se esse lance tivesse ocorrido dentro da área e o árbitro tivesse marcado pênalti, hoje estaríamos diante de um escândalo, com discussões sobre a validade do pênalti com base em um contato mínimo", afirmou PC Oliveira.